Retrospectiva: Os Filmes do Ano

em quinta-feira, 31 de dezembro de 2020

 Eu não tenho exatamente o hábito de marcar todos os filmes que eu vejo, mas puxando pela memória, deu para relembrar os mais marcantes desse ano.

A lista inclui apenas filmes vistos pela primeira vez esse ano, e não especificamente lançamentos de 2020.

 

🎬 O Melhor de 2020:

Não necessariamente nessa ordem:

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Retrospectiva Literária 2020

em quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

Esse 2020 foi tão louco que eu me peguei nos últimos dias do ano fazendo um exercício para lá de prazeroso: relembrar os melhores momentos.

Sim, eles existiram. Pode não ter sido nas áreas que a gente gostaria (aí, ANVISA, dá para agilizar essa vacina, querida?), mas no frigir dos ovos, é sempre possível encontrar algo para apreciar nesse ano turbulento.

Especialmente, em se tratando do nosso Admirável Mundo Inventado. Se a realidade não está colaborando, o jeito é se apaixonar cada vez mais pela ficção.

Assim, sem mais delongas, trago aqui duas retrospectivas especiais desse 2020. Começando pela Retrospectiva Literária.

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Quarentena Faz Coisa - Décima Quinta Semana – Ao Infinito e Além...

em terça-feira, 29 de dezembro de 2020

 Por Talita Vasconcelos

Quarentena, Dia 99

Se essa quarentena demorar para acabar, vou ter que sair por aí de burca, porque o meu cabelo sem progressiva, só Jesus na causa!

Quarentena, Dia 100

Estou começando a me preocupar com a dívida que vou herdar para o ano que vem, de tantos boletos não sorteados para o pagamento do mês...

Quarentena, Dia... Perdi a conta!

E... ainda estamos aqui.


Conheça outras histórias da série Se Contar, Ninguém Acredita aqui.


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Quarentena Faz Coisa - Décima Quarta Semana – King Kong Não Respeita Confinamento

em segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

Por Talita Vasconcelos

Quarentena, Dia 92

Corrigindo: a taxa de separações por corneamento no condomínio acaba de cair para três. O corno do apartamento 36 voltou com a mulher.

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Quarentena Faz Coisa - Décima Terceira Semana – A Sexta-Feira 13 da Quarentena

em domingo, 27 de dezembro de 2020

Por Talita Vasconcelos
 

Quarentena, Dia 85

Tudo bem que a máscara engana um pouco, mas juro que eu vi um sujeito hoje no supermercado que era a cara do Homer Simpson. Careca, barrigudo, olho esbugalhado e a pele meio amarelada...

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Quarentena Faz Coisa - Décima Segunda Semana – Chame os (Inaladores) Alcoólicos Anônimos!

em sábado, 26 de dezembro de 2020


 Por Talita Vasconcelos

Quarentena, Dia 78

Finalmente decifrei o mistério de como o Piripaque vai parar no cesto de roupa suja: ele vai correndo até a lavanderia, e antes de chegar na porta dá um baita de um pulo, até a borda do cesto. Diga-se de passagem, eu só flagrei essa proeza porque ele errou o salto na primeira tentativa e bateu o focinho na lateral da máquina de lavar. Nunca pensei que um chihuahua daquele tamanho pulasse tão alto.

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Quarentena Faz Coisa - Décima Primeira Semana – Continuamos Empurrando Com a Barriga

em sexta-feira, 25 de dezembro de 2020


 Por Talita Vasconcelos

Quarentena, Dia 71

E a bruxa continua à solta!

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Quarentena Faz Coisa - Décima Semana – A Vizinhança Também Não Colabora...

em quinta-feira, 24 de dezembro de 2020


 Por Talita Vasconcelos

Quarentena, Dia 64

Eca! Acabei de matar um rato. Tive vontade dar uma vassourada na vizinha porca do apartamento da frente, mas fiquei com medo de contaminar minha vassoura. E o rato não estava usando máscara. Cadê meu álcool 70%?

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Quarentena Faz Coisa - Nona Semana – Vamos Rir Para Não Dar Na Cara da Pessoa...

em quarta-feira, 23 de dezembro de 2020


 Por Talita Vasconcelos

Quarentena, Dia 57

“Quem for de direita, toma cloroquina. Quem for de esquerda, tubaína”. Se era para ter um palhaço na presidência, eu preferia o Tiririca. Pelo menos, ele é profissional.

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Quarentena Faz Coisa - Oitava Semana – Então... Falta Muito Ainda?

em terça-feira, 22 de dezembro de 2020

Por Talita Vasconcelos

Quarentena, Dia 50

Hoje faz exatamente cinquenta dias que eu não tenho nenhum arranca-rabo com a Dona Lourdes. Não estou nos reconhecendo! Sério: nenhuma treta por causa da vaga na garagem, nenhum desentendimento pelo descarte do lixo, nenhuma acusação de termos jogado seu gato na lixeira – só para constar: nunca fizemos isso com o bichinho; o caso é que ele sempre mergulha por cima do ombro de quem quer que abra a lata de lixo no dia em que o seu Horácio do 62 faz macarrão com sardinha –, nenhuma queixa porque a Dona Horrores(?) largou o saco de lixo no elevador – às vezes eu desconfio que a Dona Lourdes reclama comigo porque me acha boa ouvinte –, nada sobre o excesso de fumaça que sai pela janela da nossa cozinha – essa reclamação é típica das sextas-feiras, que é o meu dia de cozinhar, e aí, só orando; mas nos últimos tempos não tenho tido muitas oportunidades de frequentar a cozinha, já que duas cozinheiras de mão cheia a tem mantido ocupada quase vinte e quatro horas por dia. Enfim, Dona Lourdes não reclama de absolutamente nada com a minha pessoa há exatos cinquenta dias. Estou começando a ficar preocupada. Será que não seria o caso de pedir que um médico venha dar uma examinada na síndica? Porque isso não é normal...

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Quarentena Faz Coisa - Sétima Semana – Mas Paciência Tem Limite...

em segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

Por Talita Vasconcelos

Quarentena, Dia 43

Nunca pensei que qualquer ser humano algum dia diria isso, mas: “graças a Deus, minha mãe não mora mais em Nova York!” Os números da pandemia por lá, não param de subir.

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Quarentena Faz Coisa - Sexta Semana – Não Vamos Deixar a Peteca Cair!

em domingo, 20 de dezembro de 2020

Por Talita Vasconcelos

Quarentena, Dia 36

Sabe aquela noite em que você não encontra nada apetecível para fazer? (A coisa está tão fora do normal na vida da gente, que eu achei um uso para a palavra apetecível... Nem sei quando foi a última vez que usei essa). Hoje é essa noite. Nem a TV serviu para distrair. Acabamos a noite, quatro mulheres na mesa da cozinha (Cristiana, Bibi, Paloma e eu), jogando Stop.

Stop!

Eu não jogava esse trem desde a oitava série!

Mas até que foi divertido. Teve até uma cena curiosa com a letra M.

Michelle, Marrom, Margarida, Martelo, Melancia... Chegamos ao “minha sogra é”, e todo mundo sabe o que vem por aí, né?

– Mal educada – respondi, pensando na gracinha da mãe do Marcelo, meu último namorado firme.

– Muquirana – respondeu Bibi.

– Miserável – essa foi a Paloma, e eu nem sei se ela tem alguma sogra para se inspirar.

– Maravilhosa.

Nessa hora, Cristiana nos deixou mudas. Trocamos olhares assombrados por um instante, e em seguida aplaudimos.

– Todo mundo esculhambando a sogra, a pessoa me saca um maravilhosa – elogiou Bibi. – Essa pessoa tem Jesus no coração.

– Ou não está tomando direito o Gardenal.

E com essa minha observação, o momento foi-se.

Não que a minha amiga não tivesse razão. A mãe do Pedrão realmente é a exceção no quesito sogra.

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Quarentena Faz Coisa - Quinta Semana – Matemática Orçamentária e o Festival do Tédio

em sábado, 19 de dezembro de 2020

Por Talita Vasconcelos

Quarentena, Dia 29

Nosso vídeo no Youtube teve cem mil visualizações. Em cinco dias! Ok, não é um viraaaaaaal, mas é um belo de um número. Se continuar nesse ritmo, quem sabe não nos renda um troquinho? Isto é, assim que o nosso canal for elegível para uma plataforma de propaganda.

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Quarentena Faz Coisa - Quarta Semana – Hora de Reduzir as Despesas

em sexta-feira, 18 de dezembro de 2020

Por Talita Vasconcelos

Quarentena, Dia 22

Estou começando a pensar que não vou ter dinheiro para pagar minha parte do aluguel no mês que vem. Será que o “Seu Barriga” me deixa pendurar?

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Quarentena Faz Coisa - Terceira Semana – A Vida Não Pode Parar

em quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

Por Talita Vasconcelos

Quarentena, Dia 15

Sabe qual é o cúmulo da falta do que fazer? Sentar na varanda às onze horas da noite para ouvir o barraco que está rolando no prédio da frente. Não entendi o motivo da treta, mas o circo está pegando fogo. Fiz até pipoca.

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Quarentena Faz Coisa - Segunda Semana – Ainda Estamos Otimistas!

em quarta-feira, 16 de dezembro de 2020

Por Talita Vasconcelos

Quarentena, Dia 08 

Fiquei hoje com uma sensação esquisita, quando deu nove horas da noite e a Dona Lourdes, síndica do prédio, não veio encher o saco porque o meu carro estava ocupando a vaga para visitantes na garagem. Isso acontece toda terça-feira, porque os namorados da Karina Periguete insistem em estacionar na minha vaga. Como eu não saí de casa, eles devem ter arrumado outra vaga para ocupar. Ficou faltando alguma coisa para completar a minha rotina diária...

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Se Contar, Ninguém Acredita apresenta: QUARENTENA FAZ COISA!

em terça-feira, 15 de dezembro de 2020

Por Talita Vasconcelos

Porque com a cachaça fazendo coisa a gente já está acostumado, mas isolamento social é tão enlouquecedor quanto. Vamos dar uma espiada em como a Emanuelly está se saindo nesse isolamento social, iniciado no final de março. Quarentena também faz coisa que, se contar, ninguém acredita. Dá só uma olhada no diário dela.

Só não contem que fui eu que peguei.

Primeira Semana – É Só Um Recesso Não Planejado...

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OK!

em segunda-feira, 16 de novembro de 2020

Li A Culpa é das Estrelas pela primeira vez quando ele ainda era o hype do momento. Na época eu era meio negligente com as minhas leituras e ainda não tinha desenvolvido realmente o hábito de publicar as resenhas de tudo o que eu lia – na verdade, até hoje sigo uma espécie de cronograma que não estabelece uma ordem clara sobre as resenhas que eu publico aqui no blog: algumas são de leituras muito recentes, e outras de leituras mais antigas. Se eu não fizer isso, o Admirável Mundo Inventado vira um blog só de resenhas, porque eu leio livros com muito mais frequência do que escrevo reviews de filmes e séries, por exemplo.

Cheguei a incluir uma referência ao John Green num dos diálogos da Chiara no meu romance Raptada, como o cara que simplifica assuntos complexos, para se ter uma ideia de como esse livro mexeu comigo.

Mas não seria justo escrever uma resenha para o blog sem ler o livro novamente, e reviver as emoções que ele evocava. Este ano, como de costume, gosto de incluir na minha lista de leitura algumas delicinhas da minha estante para reler – sabe aquela zona de conforto? Então... E um dos meus escolhidos para releitura este ano foi A Culpa é das Estrelas.


A CULPA É DAS ESTRELAS

Título Original: The Fault in Our Stars

Autor: John Green

Editora: Intrínseca

Páginas: 288

Gênero: Romance


Sinopse:

Hazel foi diagnosticada com câncer aos treze anos e agora, aos dezesseis, sobrevive graças a uma droga revolucionária que detém a metástase em seus pulmões. Ela sabe que sua doença é terminal e passa os dias vendo tevê e lendo Uma aflição imperial, livro cujo autor deixou muitas perguntas sem resposta. Essa era sua rotina até ela conhecer Augustus Waters, um jovem de dezessete anos que perdeu uma perna devido a um osteosarcoma, em um Grupo de Apoio a Crianças com Câncer. Como Hazel, Gus é inteligente, tem senso de humor e gosta de ironizar os clichês do mundo do câncer - a principal arma dos dois para enfrentar a doença que lentamente drena a vida das pessoas. Com a ajuda de uma instituição que se dedica a realizar o último desejo de crianças doentes, eles embarcam para Amsterdã para procurar Peter Van Houten, o autor de Uma aflição imperial, em busca das respostas que desejam.

Inspirador, corajoso, irreverente e brutal, A culpa é das estrelas é a obra mais ambiciosa e emocionante de John Green, sobre a alegria e a tragédia que é viver e amar.

EEEEE ❤


E de repente eu me lembrei do que havia me impressionado na primeira vez que eu li, quando eu mal terminara o segundo capítulo, e já tinha enchido uma página inteira de quotes no meu diário de leitura com citações do livro.


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Minha Irmã Matou Um Cara... Duas Vezes!

em domingo, 25 de outubro de 2020


Seguindo com o nosso especial de Halloween, hoje eu quero falar sobre um dos meus filmes favoritos, protagonizado por duas das minhas atrizes favoritas. Da Magia à Sedução é uma linda comédia romântica, baseada no romance homônimo de Alice Hoffman, que fala sobre superstição.

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O Passado – Realmente – Te Condena!

em sexta-feira, 16 de outubro de 2020

Outubro chegou, e com ele, mais um especial de Halloween no nosso Admirável Mundo Inventado.

Para começar o nosso mês especial, eu cavei bem fundo desta vez, para resgatar uma série muito querida, que já foi encerrada há um bom tempo.

Fundo do Baú Pictures apresenta:

Exibida no final dos anos 1990, a série – também conhecida no Brasil como Jovens Bruxas – conta a história de três irmãs, Prudence – Prue, para os íntimos –, Piper e Phoebe Halliwell, que descobrem, logo após a morte da avó que as criou, que elas fazem parte de uma linhagem de bruxas muito poderosas. Mais que isso: o nascimento delas foi profetizado séculos atrás, como as três feiticeiras mais poderosas de todos os tempos, cuja magia unida seria praticamente invencível. As Encantadas (Charmed One). Assim que Phoebe, a irmã caçula, descobriu o Livro das Sombras guardado no sótão, e recitou o feitiço para libertar seus poderes, as irmãs Halliwell passaram a enfrentar uma porção de ameaças sobrenaturais e a lutar contra as forças do mal. Mais tarde, elas ainda descobrem a existência de uma quarta irmã, que tornará o Poder das Três novamente completo após [ALERTA DE SPOILER] a morte de Prue.

Eu não vou resenhar a série inteira – pelo menos, não agora –, mas separei um dos meus episódios favoritos para o especial de Halloween desse ano. Como esse episódio é da segunda temporada, para que ninguém fique perdido, vamos recapitular um pouquinho o início da série:

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A Temporada de Premiações Continua!

em quarta-feira, 30 de setembro de 2020

Meu livro As Noivas de Robert Griplen foi 3° lugar na categoria Sobrenatural do Concurso Mystic Queen 2020, no Wattpad!!!




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PRÊMIO À VISTA!

em domingo, 13 de setembro de 2020

Meu livro As Noivas de Robert Griplen foi 3° lugar na categoria Sobrenatural do Projeto Pândora, no Wattpad!!!




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Eles Deram Sorte No Azar

em sábado, 29 de agosto de 2020

 Todo mundo deve ter pensado pelo menos uma vez na vida como algumas pessoas simplesmente nascem com muita sorte, enquanto outras parecem ter um incrível talento para o azar. A roleta da sorte é a distribuição mais desequilibrada da humanidade. Talvez porque a vida não teria muita graça se todo mundo conseguisse magicamente tudo o que quisesse. Se bem que, em alguns casos, o azar realmente abusa.

E quando se trata de ficção, os personagens azarados são, invariavelmente, aqueles que mais nos cativam.

Peguem aí seus pés de coelho, ferraduras, trevos de quatro folhas e demais amuletos, porque você está prestes a penetrar um território habitado por pessoas para quem a sorte raramente sorri.

Não necessariamente nessa ordem, eis os azarados da ficção:

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A Vida Como Ela É

em sábado, 22 de agosto de 2020

De vez em quando é bom ter uma dose de realidade na literatura.

Textos teatrais não são minhas leituras favoritas – a menos que sejam cômicos; ou Shakespeare –, mas de vez em quando gosto de conhecer os textos mais aclamados do gênero. Raramente me decepciono, embora estranhe um pouco a construção da narrativa – justamente pela, digamos, falta dela. Mas textos clássicos sobrevivem por tanto tempo por alguma razão.

Um Bonde Chamado Desejo já estava na minha lista de leitura há algum tempo, e eu procrastinei o quanto pude para começar a ler. De repente, quis uma leitura curta, apenas para me distrair, e decidi que era chegada a hora de conhecer a aclamada obra de Tennessee Williams.

UM BONDE CHAMADO DESEJO

Título Original: A Streetcar Named Desire

Autor: Tennessee Williams

Editora: L&PM Pocket

Páginas: 160

Gênero: Teatro | Drama


Sinopse:

Um Bonde Chamado Desejo é o retrato de uma sociedade decadente, personificada por Blanche DuBois, uma bela mulher que volta para a casa da irmã por não ter mais para onde ir. À beira da loucura, traumatizada e sofrida, ela entra em confronto com o mundo rude e viril do cunhado, Stanley Kowalski. Essa tensão, estabelecida entre o refinamento e a brutalidade, mostra uma família em ruínas num mundo conflituado, sem lugar para o amor e para a sensibilidade. Peça em onze cenas.

EEEE

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Os Doze Trabalhos do Seu Madruga

em quarta-feira, 1 de julho de 2020

Hoje o Admirável Mundo Inventado vai homenagear as pessoas que ralam, que dão duro para ganhar a vida, que levantam cedo, pegam ônibus lotado, passam mais tempo no busão do que em casa, e que raramente ganham um salário que compense os dissabores. Mas fazer o quê, né? Nem todo mundo carrega o sobrenome Abravanel no RG.

Pensando em gente trabalhadora, me ocorreu fazer uma pequena homenagem a um dos maiores trabalhadores da ficção: o Seu Madruga.

É possível que algumas pessoas olhem para esse artigo e se perguntem “como assim?”. Seu Madruga era o maior vagabundo, ficava na cama até às dez da madrugada, sonhando com a senhorita Paraíso... Digo, Céu... Digo, Glória... Sem sequer se preocupar em achar um jeito de pagar os quatorze meses de aluguel que devia ao Sr. Barriga...

Mas a verdade é que ninguém naquela vila ralou tanto quanto ele. Seu Madruga podia não ter muita sorte, mas ninguém pode dizer que ele não tentava. Até a Dona Florinda teve que reconhecer isso, no episódio Recordações (1978), quando o cidadão tinha sido finalmente despejado de casa, e ela contou ao Professor Girafales que em certa ocasião, Seu Madruga se meteu até a lutar boxe. Mas, como ela própria observou, embora tente trabalhar, ele fracassa em tudo.

Parte disso, talvez seja falta de sorte. Parte disso, talvez seja excesso de Chaves.

Minha comparação com os doze trabalhos de Hércules no título deste artigo foi bem proposital, pois, como verão a seguir, os trampos do pai da Chiquinha eram quase tão desafiadores quanto os desafios do herói grego.

Mas, desta vez, o número está incorreto. Seu Madruga teve muito mais que doze empregos. Embora nem sempre eles tenham sido remunerados.

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Não É Apenas Um Grande Livro; É o Maior Espetáculo Da Terra!

em quarta-feira, 20 de maio de 2020

O tema parecia extremamente simples: um circo. Mas a magia em que ele estava envolto ia muito além da lona e do picadeiro.

Quando peguei esse livro, eu não fazia ideia de que estava diante de uma das melhores histórias que eu leria na minha vida. Esse livro não apenas resgata a magia do circo – e neste caso, literalmente –, mas é um grande espetáculo por si só.

O CIRCO DA NOITE

Título Original: The Night Circus

Autora: Erin Morgenstern

Editora: Intrínseca

Páginas: 365

Gênero: Fantasia


Sinopse:

Sob suas tendas listradas de preto e branco uma experiência única está prestes a ser revelada: um banquete para os sentidos, um lugar no qual é possível se perder em um Labirinto de Nuvens, vagar por um exuberante Jardim de Gelo, assistir maravilhado a uma contorcionista tatuada se dobrar até caber em uma pequena caixa de vidro ou deixar-se envolver pelos deliciosos aromas de caramelo e canela que pairam no ar.

Por trás de todos os truques e encantos, porém, uma feroz competição está em andamento: um duelo entre dois jovens mágicos, Celia e Marco, treinados desde a infância para participar de um duelo ao qual apenas um deles sobreviverá.

À medida que o circo viaja pelo mundo, as façanhas de magia ganham novos e fantásticos contornos. Celia e Marco, porém, encaram tudo como uma maravilhosa parceria. Inocentes, mergulham de cabeça num amor profundo, mágico e apaixonado, que faz as luzes cintilarem e o ambiente esquentar cada vez que suas mãos se tocam.

Mas o jogo tem que continuar, e o destino de todos os envolvidos, do extraordinário elenco circense à plateia, está, assim como os acrobatas acima deles, na corda bamba.

EEEEE


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