Hora de mais uma review especial de Natal no meu, no seu e no
nosso Admirável Mundo Inventado. Desta vez, escolhi um dos meus episódios
favoritos de uma das minhas séries de comédia favoritas, The Big Bang Theory.
O episódio foi baseado no filme “A Felicidade Não Se Compra”, e a
nossa turma favorita de nerds se divertiu imaginando como seria suas vidas se
Sheldon Cooper, o membro mais extraordinário do grupo – entenda o adjetivo na
conotação de sua preferência –, não fizesse parte delas.
Enquanto Penny e Amy competem num videogame de esqui, Leonard
coloca gelo no tornozelo que, ao que tudo indica, ele torceu no mesmo jogo. O
que comprova que esqui é um esporte perigoso até no mundo virtual. E pelo visto
não deve ser a primeira vez que Leonard se lesiona dessa forma...
Nesse momento, Sheldon apresenta suas desculpas por não poder
obter um machucado esdrúxulo com eles, pois está de partida para o Texas.
Acontece que a irmã gêmea de Sheldon, Missy escolheu justamente o
feriado sagrado do Cristianismo para trazer mais um sofredor a este mundo.
Esse Sheldon...
Bem, apesar de considerar a gravidez algo equivalente a uma doença
não contagiosa, e de não ter comunicado nem mesmo à sua namorada que a família
Cooper estava prestes a ganhar um novo membro – ao que ele comparou com a pedra
no rim de seu irmão, a qual ele também nunca mencionou, pois não imaginava que
Amy pudesse se interessar pelas coisas que saem das genitálias de sua família
–, Sheldon acabou convocado a substituir o marido de sua irmã nesse momento
difícil, pois o coitado está se recuperando de um horrível acidente de moto.
E eu nem imagino por que causa, motivo, razão ou circunstância,
sua irmã precisaria de um substituto para o marido numa hora dessas. Eu
entenderia se ela precisasse de um substituto para a parteira – um médico
obstetra, por exemplo. E um anestesista! Mas para o marido? Não tem figura mais
inútil na hora do parto. A única coisa em que ele pode contribuir, é
compartilhar a dor das contrações, permitindo ter sua mão esmagada pela
parturiente. O que, nem de longe deve provocar uma dor equivalente...
Enfim... A irmã de Shelly deve parir amanhã, mas como ela levou
seis anos para terminar o ensino médio, vai saber quanto tempo ela pode levar
para terminar de dar à luz. Como o ensino médio lá nos States dura quatro anos,
tudo indica que a irmã de Sheldon realmente era uma aluna um tantinho lerda.
Porque não é nada inconveniente pedir carona a alguém que está com
o pé machucado...
Bem, de alguma forma, Sheldon conseguiu se locomover até o
aeroporto, pois a história dá um salto para, ao que tudo indica, o dia
seguinte, quando todos se reúnem no apartamento de Leonard para preparar a
decoração de Natal. E como Sheldon e suas manias não estão lá, suas regras para
decoração da Árvore não valem mais.
Porque todos sabem como Sheldon adora tudo simetricamente
organizado. E agora que mencionei isso, ele ter finalmente conquistado um
Prêmio Nobel graças à descoberta da Super Assimetria, soa incrivelmente
irônico.
A ausência de Sheldon também significa que os enfeites temáticos,
como personagens de Star Wars e Star Trek, podem ficar no mesmo galho. Porque
Natal não é Natal sem Star Wars. Não numa série de nerds, pelo menos.
Aliás, esse também é um Natal importante para o Howard, pois, como
ele é judeu, esta é a primeira vez que ele terá a oportunidade de decorar uma
Árvore de Natal.
Essa é Bernadette, a nora amorosa que não permitirá que a sogra
perca toda a diversão. E ainda, de quebra, se a profecia do Raj se cumprir, a
mocinha terá um feliz Natal!
Falando em presente...
Embora ela também tenha lhe dado isso no ano passado. E ontem à
noite. E há dez minutos. Atenção Sheldon, aquilo na banheira não é gel
derramado!
E a gente nem imaginava que estava faltando alguém nessa festa.
E ninguém o esperou para começar a decoração, embora ele tenha
chegado pontualmente ao encontro. Esquenta, não, Stuart, a Vovó te explica esse
fato científico.
Vovó da Mia, eu quis dizer. Aqui entre nós, quem não gostaria de
ter essa avó?
E aquela coroa...
E viver em Genóvia...
Ah...
Será tarde para pedir ao Papai Noel?
Nesse momento, o telefone toca. Amy corre para atender e – quem
diria!? –, é o Sheldon!
Então, tá...
Como Sheldon não reconhece sarcasmo, e a frase não veio
acompanhada de um Bazinga, ele deve
estar falando sério sobre seus amigos serem os melhores por fazerem isso. Mas
vamos às notícias, porque o episódio está passando, e temos ainda muita coisa
para contar. Sua irmã entrou em trabalho de parto há uma hora. O que significa
que, se ela for da panelinha da Rachel Green (Friends), esse bebê pode nascer
amanhã à noitinha. Agora, se ela for da panelinha da Buttercup, ele
provavelmente só nascerá depois do Ano Novo. E se for da panelinha de certas
conhecidas minhas, escorregará no próximo espirro. Melhor chamarem um bom
aparador de basebol para apanhar a criatura no ar. Nem o cordão umbilical segura
esse bebê!
E ninguém quer saber de ir para o hospital. A irmã de Sheldon
decidiu ter o bebê em casa, porque, aparentemente, ela quer viver na Idade da Pedra,
e uma caverna não estava disponível (palavras do Sheldon!). Ao que Raj, que é
filho de um ginecologista, explica que muitas pessoas acreditam que partos em
casa são melhores, porque a mãe fica num ambiente quente e confortável, onde
pode ser assistida pelos entes queridos. E, segundo Sheldon, também podem transformar
o chão do quarto num escorregador amniótico.
E nesse momento descobrimos que Bernadette já enviou a foto que
tirou do Howard adotando os costumes natalinos ocidentais para a Sra. Wolowitz
pelo Whats App, pois a mulher já desencarnou, e acaba de se apossar do corpo da
Sra. Cooper, que começa a chamar Shelly aos berros, pois sua irmã está com
dilatação total, e quer tirar uma foto com a família, antes que tenha sangue
por todo lado. Porque, claro, não existe lembrança mais memorável que a de uma
família unida em volta de uma parturiente toda arreganhada, provavelmente
despenteada, ensopada de suor, e pálida de dor.
Assim, a chamada é encerrada.
E a gente pensando que ela estava se embrulhando pra presente para
o Leonard por estar sem grana. Safadinha...
Mudando de pato para ganso, Bernadette comenta que trouxe o DVD de
A Felicidade Não Se Compra, caso o
pessoal queira assistir. E como alguns membros do grupo não conhecem a
história, aproveitamos a deixa para atualizar também os leitores do blog: o
filme se passa na época do Natal; o personagem de James Stewart está muito
deprimido e vai cometer suicídio se atirando de uma ponte.
Verdade. De todos os personagens de TBBT, Stuart foi sempre o que
teve o menor destaque, e aquele para quem o enredo nunca sorriu. Sim, sabemos
(ALERTA DE SPOILER!) que Raj também fica sozinho no fim da série, mas ele pelo
menos se divertiu um pouco com a dermatologista ruiva e meio psicopata, com a
baixinha tímida do cabelo Chanel, e com a Anu, que não estava lá muito a fim de
romance, mas descobriu que seus ovários tinham prazo de validade, então era
melhor casar de uma vez, se quisesse procriar nessa encarnação. Já o Stuart, o
mais perto que chegou de ter uma namorada na série, foi quando foi morar com a
mãe do Howard. A boa notícia é que ele foi recompensado na penúltima temporada,
quando começou a namorar sua assistente na loja de quadrinhos, Denise. Aquela
que se parece um pouco com o Ichabod Crane.
(FIM DOS SPOILERS!)
Mas Bernadette acrescenta que o cara do filme teve a chance de ver
como o mundo seria se ele não tivesse nascido. O que dá início a uma
brincadeira, em que o grupo começa a imaginar como seriam suas vidas sem o
Sheldon.
Aqui entre nós: nem brinquem com isso, crianças! Essa série não
existiria sem o Sheldon.
Pensando bem, The Big Bang Theory não existiria se qualquer personagem
fosse retirado da equação. A série é perfeita exatamente por causa de cada
elemento dessa estranha e inesquecível panelinha. É que nem tentar tirar qualquer
personagem de Friends. A série simplesmente perderia todo o sentido.
O jogo foi proposto por Penny, e na verdade, ela não mencionou o
menino maluquinho do grupo; só perguntou se alguém já tinha pensado em como
seria se não tivesse nascido, ao que Leonard colocou seu colega de apartamento
na berlinda.
Ao que Amy toma as dores do namorado, e diz que se não fosse pelo
Sheldon, nenhum deles estaria naquela sala.
Ok, vamos ser justos: se o Sheldon não existisse, nenhum deles
conheceria Amy – que foi trazida para suas vidas graças a um perfil falso que
os rapazes criaram para o Sheldon num site de relacionamentos –, Howard não
conheceria Bernadette, Leonard não namoraria a Penny...
Só depois que todo mundo cai na gargalhada é que Leonard revela
que não estava brincando. Mas Penny imagina como as coisas teriam acontecido:
Ela estaria servindo as mesas, e Leonard a admiraria à distância,
cercado por Raj e Howard.
Leonard não engoliria a provocação – nem o leite achocolatado
imaginário que Howard fingiria espremer das próprias tetas na taça de água com
gás –, e se prepararia para dar uma cantada fatal na garçonete.
E como os amigos continuariam com a gozação, Leonard decidiria se
levantar e ir à luta sozinho.
Leonard tenta protestar, afirmando que não teria feito xixi na
calça, mas Howard e Raj acham que a perspectiva de Penny foi bem realista. Mas
se estão lembrados, Leonard realmente chamou a Penny para sair. Duas vezes! Ao
que Amy argumenta que isso não teria acontecido se ela não morasse do outro
lado do corredor, e Leonard não moraria ali sem o Sheldon.
O mesmo vale para Howard e Bernadette. Se Leonard não estivesse
com a Penny, ela nunca os teria apresentado, ao que Howard afirma que Bernie
ainda trabalharia na Fábrica do Cheesecake, e ele poderia ter dado uma cantada
nela.
Bernadette, claro, sabe exatamente qual seria seu destino com
Howard, caso as coisas não tivessem acontecido exatamente como aconteceram.
Ela provavelmente estaria trabalhando na Fábrica do Cheesecake, e
pediria à Penny que lhe deixasse atender a mesa onde Howard e Raj estariam
comendo, pois o acharia gatinho. Mas como ela conhece aqueles dois de outros
carnavais, Raj provavelmente faria alguma veadagem, tipo dar garfadas de comida
na boquinha do Howard, que, como sempre, acharia isso super normal, e ainda
permitiria que o amigo limpasse sua boca com um guardanapo.
Não vamos nos esquecer que em outros carnavais, esses dois
trocaram um beijo de língua através de um modelo robótico inventado pelo
Howard!
Leonard ainda não se conformou com a fantasia de Penny sobre como
sua tentativa de chamá-la para sair terminaria, e decide contar sua versão
sobre o destino da garçonete sem ele, pois ele sabe exatamente com que tipo de
cara ela teria acabado.
Esse cara é o Zack, o ex-namorado da Penny que mais vezes
participou da série. Na verdade, ele foi o único ex-namorado da Penny a ter
efetivamente participado da série, porque, tirando um ou outro vislumbre – como
Kurt, de quem Sheldon e Leonard apanharam no episódio piloto, ao tentar
recuperar a televisão de Penny que estava com ele, e que só foi visto mais duas
vezes: no Halloween, e quando foi obrigado a pagar um dinheiro que devia à moça
–, e desconsiderando a saidinha que ela deu com o Stuart, e o tico-tico-no-fubá
que ela teve com o Raj, não vimos muitos ex-namorados da Penny, apesar de
Sheldon insistir em ressaltar a promiscuidade da moça.
E Penny defende seu eleitorado, afirmando que Zack pode ser um
idiota, mas pelo menos não faria xixi na calça. Ao que Leonard imediatamente
acrescenta esse detalhe à fantasia, e ainda atribui esse vexame à Penny também.
Nesse momento, Sheldon faz nova chamada de vídeo para atualizar o
boletim do dia, mas desta vez ele não parece estar passando bem, pois andou
vendo coisas que o fizeram preferir ter ido ver o filme do Pelé. Ao que Amy se
apressa em explicar que as mulheres normalmente não são como a irmã dele
provavelmente está se parecendo agora – nem física, nem anatômica, nem
moralmente. Nem histericamente, também. Porque ela sabe que se não acrescentar
isso, ele pode entrar em pânico, e acabar se casando com o Raj.
Isso pode piorar?
Pois é, meu amigo... Toda araruta tem seu dia de mingau.
Mais tarde, Sheldon consegue se livrar dos parentes por tempo
suficiente para cumprir uma convenção social: enviar e-mails aos amigos
desejando Feliz Natal do Texas. Mas é
melhor não abrir os anexos, galera.
Sobre a afirmação da Penny: eu já assisti partos normais e não é
bonito coisíssima nenhuma. Concordo com o Sheldon: isso não é jeito de fazer
humanos novos.
Sobre a afirmação do Raj: agora?! Tu é gay que eu sei desde o começo da série, rapaz! Assume que esse
armário não tem tranca!
Voltando ao velho assunto de A
Felicidade Não Se Compra, Bernadette acrescenta que, sem o Sheldon, a
maioria deles não teria se conhecido, mas a Penny ainda iria morar do outro
lado do corredor. Resta saber se algum dos rapazes estaria naquele apartamento
para conhecê-la.
Segundo Amy, se Leonard fosse retirado de cena, o final dessa
história seria óbvio.
Olha, a Penny está acostumada a atuar em filmes de terror do gênero
vergonha alheia, mas este é, de longe, seu papel mais assustador.
Mas então, o Sheldon dessa fantasia explica que está se guardando
para uma pessoa especial, talvez uma neurocientista fofa, que use óculos, e
tenha cabelos cor de lama. Porque, não podemos nos esquecer que quem está
criando essa fantasia é a Amy. E quando a Penny da fantasia decide acabar logo
com o papo, e faz um biquinho, indo para cima do Sheldon, todo mundo decide que
já chega; esse filme de terror já ficou bizarro demais.
Eis que Sheldon faz contato mais uma vez, e diz que as coisas
estão bem melhores agora. Mas ele não sabe se o bebê já nasceu, pois quando sua
mãe lhe pediu para pegar toalhas, ele tirou vantagem do pedido vago e foi a uma
loja de decoração, de onde acabou de retornar. Muito me admira ele ter
encontrado uma loja aberta em pleno Natal.
Ao ouvirem um grito histérico da irmã dele, fica claro que ela
ainda está parindo, e Sheldon acha adequado dar uma bronca nela num momento
como esse.
Depois que ele desliga, os amigos continuam com a brincadeira, e
agora Amy decide usar o quadro para desenhar que, se não fosse pelo Sheldon,
Penny nunca teria conhecido a lenda dos quadrinhos Stan Lee.
Se bem que, tecnicamente, ela não o conheceu. Quando eles tiveram
essa oportunidade, Sheldon foi intimado a uma audiência no tribunal sobre uma
multa de trânsito do dia em que Penny escorregou na banheira, deslocou o ombro
e ele a socorreu, e a audiência foi marcada para o mesmo dia. Para compensá-lo,
Penny descobriu o endereço de Stan Lee, levou Sheldon até lá, mas eles
praticamente só tocaram a campainha e saíram correndo, pois não conseguiram ser
recebidos pelo cara; e Sheldon, depois de forçar a entrada na casa dele, acabou
com uma ordem de restrição de seu ídolo. Mais uma para sua coleção.
Mas voltando ao argumento da Amy, Penny, com cara de “e o Kiko?”
diz simplesmente “legal”.
Pelo menos Leonard, Raj e Howard seriam amigos, de qualquer forma.
E Bernadette aproveita para perguntar por que eles nunca alugaram um
apartamento juntos.
A propósito, se não fosse pela Bernadette, Howard ainda estaria
morando com a mãe. A não ser que a velha acabasse se transformando na estrela
de Psicose.
Se a mulher morreu ou se Howard a matou não faz diferença, o
importante é que, na fantasia de Howard, ela está morta. Mas quando ela morre
de verdade, ele fica inconsolável.
Quanto ao Raj, ele nunca quis dividir apartamento com o Leonard,
porque pensava que teria um mulherio.
Mas é provável que os dois tivessem se divertido morando juntos.
Raj imagina o Leonard explodindo de tão gordo, porque, segundo o indiano, sem
nenhuma namorada para impressionar, seu amigo tentaria preencher o vazio com
comida, e Raj se considera um mestre cuca.
Dá para alguém explicar o que o Stuart está fazendo nessa
fantasia?
Realmente, pessoal, vocês chamaram o Stuart pra festa só para
deixar o coitado excluído de todas as conversas?
Bem, todo mundo já deu sua versão da vida sem o Sheldon, menos a
mais interessada. Conta aí, Amy, como você estaria hoje sem o seu
namorado/bichinho de estimação.
Isso é uma lei de Murphy, Amy: nada é tão ruim que não possa
piorar. Enquanto você se imagina solitária, comemorando seu aniversário com um
cupcake melecado, pode ser que você abra um armário em busca de um lenço de
papel, e dê de cara com o Stuart bancando o palhaço de festa infantil. Vamos
dar um desconto pro coitado, afinal, ninguém quer incluir ele em nada...
Então Sheldon faz contato mais uma vez, para anunciar que seu
sobrinho nasceu. Ele não tinha certeza se conseguiria passar por isso, mas sua
mãe lhe deu uns cubos de gelo, sua irmã lhe pediu para respirar, e ele disse a
si mesmo: “Sheldon, se você conseguiu ver o filme do Lanterna Verde, você
consegue fazer qualquer coisa”.
A parte ruim é que desde que nasceu, a criança não para de chorar.
Ele está literalmente chorando a vida inteira. Então Amy o convence a voltar
para o quarto e ficar um pouco com sua irmã e o bebê, e ser para o sobrinho o
modelo exemplar de inteligência que ele sempre reclama que nunca teve.
Está tudo muito bom, tudo muito bem, mas Amy falou tanto sobre
quanto Sheldon afetou as vidas deles, mas esqueceu de mencionar quanto ela
afetou a vida do Sheldon também. Se bem que ela continua morando sozinha, com
um saco de arroz de cinquenta quilos vestido com uma das camisetas do namorado.
Então Leonard decide dar um presente de Natal adiantado à namorada
de seu melhor amigo. Ele pega o notebook do Sheldon e mostra o protetor de tela
que ele colocou.
Na verdade, também tem o Monstro do Pântano, o Stephen Hawking, o
Homem-Aranha, mas a Amy está no meio, e é isso que importa. Também tem a Madame
Curie – cientista e física polonesa, pioneira na pesquisa sobre a radioatividade,
e duas vezes ganhadora do prêmio Nobel –, mas ela está morta, então, segundo a
Amy, ela não conta.
Só uma coisinha, Amy...
Quando Sheldon retorna do Texas, Amy sobe as escadas ao lado dele,
olhando-o apaixonadamente.
Aproveita, Amy, pois esse é todo o romantismo que alguém pode
arrancar de Sheldon Cooper.
Ah, sim, apesar de suas manias e restrições, Sheldon segurou o
bebê da irmã. Quanto à experiência de olhar dentro dos olhos vazios e inocentes
de uma criatura que não conseguia entender nada do que ele estava dizendo,
nenhuma novidade. Basicamente, mais um dia no trabalho.
Mas só porque o Sheldon voltou, não significa que o jogo tenha
terminado.
O Leonard gordo da fantasia do Raj está agora na Fábrica do
Cheesecake, admirando a Penny de longe, e decidido a chamá-la para sair. Howard
repete a piada sobre tirar leite achocolatado dos mamilos caso isso aconteça. E
Raj, gordo também, o desafia a tentar ou calar a boca, pois se Howard
conseguir, ele promete que bebe.
Mas desta vez, o Leonard realmente cria coragem para chegar junto
da moça.
E nesse momento descobrimos de quem é a fantasia da vez, quando
Stuart se aproxima como namorado da Penny, num terno preto, de óculos escuros,
parecendo o Agente Smith de Matrix.
Mas entre a fantasia e a realidade...
Esse foi o jeito The Big Bang Theory de desejar um feliz Natal a
todos!
Todos, menos o Stuart, é claro. Judiação...
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