Seguindo
com o nosso especial de Halloween, hoje eu quero falar sobre um dos meus filmes
favoritos, protagonizado por duas das minhas atrizes favoritas. Da Magia à
Sedução é uma linda comédia romântica, baseada no romance homônimo de Alice Hoffman, que fala sobre superstição.
Minha Irmã Matou Um Cara... Duas Vezes!
O Passado – Realmente – Te Condena!
Outubro
chegou, e com ele, mais um especial de Halloween no nosso Admirável Mundo
Inventado.
Para
começar o nosso mês especial, eu cavei bem fundo desta vez, para resgatar uma
série muito querida, que já foi encerrada há um bom tempo.
Fundo
do Baú Pictures apresenta:
Exibida
no final dos anos 1990, a série – também conhecida no Brasil como Jovens Bruxas
– conta a história de três irmãs, Prudence – Prue, para os íntimos –, Piper e
Phoebe Halliwell, que descobrem, logo após a morte da avó que as criou, que
elas fazem parte de uma linhagem de bruxas muito poderosas. Mais que isso: o
nascimento delas foi profetizado séculos atrás, como as três feiticeiras mais
poderosas de todos os tempos, cuja magia unida seria praticamente invencível.
As Encantadas (Charmed One). Assim que Phoebe, a irmã caçula, descobriu o Livro
das Sombras guardado no sótão, e recitou o feitiço para libertar seus poderes,
as irmãs Halliwell passaram a enfrentar uma porção de ameaças sobrenaturais e a
lutar contra as forças do mal. Mais tarde, elas ainda descobrem a existência de
uma quarta irmã, que tornará o Poder das Três novamente completo após [ALERTA
DE SPOILER] a morte de Prue.
Eu não vou resenhar a série inteira – pelo menos, não agora –, mas separei um dos meus episódios favoritos para o especial de Halloween desse ano. Como esse episódio é da segunda temporada, para que ninguém fique perdido, vamos recapitular um pouquinho o início da série:
A Temporada de Premiações Continua!
Meu livro As Noivas de Robert Griplen foi 3° lugar na categoria Sobrenatural do Concurso Mystic Queen 2020, no Wattpad!!!
PRÊMIO À VISTA!
Meu livro As Noivas de Robert Griplen foi 3° lugar na categoria Sobrenatural do Projeto Pândora, no Wattpad!!!
Eles Deram Sorte No Azar
Todo
mundo deve ter pensado pelo menos uma vez na vida como algumas pessoas
simplesmente nascem com muita sorte, enquanto outras parecem ter um incrível
talento para o azar. A roleta da sorte é a distribuição mais desequilibrada da
humanidade. Talvez porque a vida não teria muita graça se todo mundo
conseguisse magicamente tudo o que quisesse. Se bem que, em alguns casos, o
azar realmente abusa.
E
quando se trata de ficção, os personagens azarados são, invariavelmente,
aqueles que mais nos cativam.
Peguem
aí seus pés de coelho, ferraduras, trevos de quatro folhas e demais amuletos,
porque você está prestes a penetrar um território habitado por pessoas para
quem a sorte raramente sorri.
Não
necessariamente nessa ordem, eis os azarados da ficção:
A Vida Como Ela É
De
vez em quando é bom ter uma dose de realidade na literatura.
Textos teatrais não são minhas leituras favoritas – a menos que sejam cômicos; ou Shakespeare –, mas de vez em quando gosto de conhecer os textos mais aclamados do gênero. Raramente me decepciono, embora estranhe um pouco a construção da narrativa – justamente pela, digamos, falta dela. Mas textos clássicos sobrevivem por tanto tempo por alguma razão.
Um Bonde Chamado Desejo já estava na minha lista de leitura há algum tempo, e eu procrastinei o quanto pude para começar a ler. De repente, quis uma leitura curta, apenas para me distrair, e decidi que era chegada a hora de conhecer a aclamada obra de Tennessee Williams.
UM BONDE CHAMADO DESEJO
Título Original: A Streetcar Named Desire
Autor: Tennessee Williams
Editora: L&PM Pocket
Páginas: 160
Gênero: Teatro | Drama
Sinopse:
Um Bonde Chamado Desejo é o retrato de uma sociedade decadente, personificada por Blanche DuBois, uma bela mulher que volta para a casa da irmã por não ter mais para onde ir. À beira da loucura, traumatizada e sofrida, ela entra em confronto com o mundo rude e viril do cunhado, Stanley Kowalski. Essa tensão, estabelecida entre o refinamento e a brutalidade, mostra uma família em ruínas num mundo conflituado, sem lugar para o amor e para a sensibilidade. Peça em onze cenas.
EEEEE
Os Doze Trabalhos do Seu Madruga
Hoje o Admirável Mundo Inventado vai homenagear as pessoas que ralam, que dão duro para ganhar a vida, que levantam cedo, pegam ônibus lotado, passam mais tempo no busão do que em casa, e que raramente ganham um salário que compense os dissabores. Mas fazer o quê, né? Nem todo mundo carrega o sobrenome Abravanel no RG.
Pensando em gente trabalhadora, me ocorreu fazer uma pequena homenagem a um dos maiores trabalhadores da ficção: o Seu Madruga.
É possível que algumas pessoas olhem para esse artigo e se perguntem “como assim?”. Seu Madruga era o maior vagabundo, ficava na cama até às dez da madrugada, sonhando com a senhorita Paraíso... Digo, Céu... Digo, Glória... Sem sequer se preocupar em achar um jeito de pagar os quatorze meses de aluguel que devia ao Sr. Barriga...
Mas a verdade é que ninguém naquela vila ralou tanto quanto ele. Seu Madruga podia não ter muita sorte, mas ninguém pode dizer que ele não tentava. Até a Dona Florinda teve que reconhecer isso, no episódio Recordações (1978), quando o cidadão tinha sido finalmente despejado de casa, e ela contou ao Professor Girafales que em certa ocasião, Seu Madruga se meteu até a lutar boxe. Mas, como ela própria observou, embora tente trabalhar, ele fracassa em tudo.
Parte disso, talvez seja falta de sorte. Parte disso, talvez seja excesso de Chaves.
Minha comparação com os doze trabalhos de Hércules no título deste artigo foi bem proposital, pois, como verão a seguir, os trampos do pai da Chiquinha eram quase tão desafiadores quanto os desafios do herói grego.
Mas, desta vez, o número está incorreto. Seu Madruga teve muito mais que doze empregos. Embora nem sempre eles tenham sido remunerados.
Não É Apenas Um Grande Livro; É o Maior Espetáculo Da Terra!
O
tema parecia extremamente simples: um circo. Mas a magia em que ele estava
envolto ia muito além da lona e do picadeiro.
Quando peguei esse livro, eu não fazia ideia de que estava diante de uma das melhores histórias que eu leria na minha vida. Esse livro não apenas resgata a magia do circo – e neste caso, literalmente –, mas é um grande espetáculo por si só.
O CIRCO DA NOITE
Título Original: The Night Circus
Autora: Erin Morgenstern
Editora: Intrínseca
Páginas: 365
Gênero: Fantasia
Sinopse:
Sob suas tendas listradas de preto e branco uma experiência única está prestes a ser revelada: um banquete para os sentidos, um lugar no qual é possível se perder em um Labirinto de Nuvens, vagar por um exuberante Jardim de Gelo, assistir maravilhado a uma contorcionista tatuada se dobrar até caber em uma pequena caixa de vidro ou deixar-se envolver pelos deliciosos aromas de caramelo e canela que pairam no ar.
Por trás de todos os truques e encantos, porém, uma feroz competição está em andamento: um duelo entre dois jovens mágicos, Celia e Marco, treinados desde a infância para participar de um duelo ao qual apenas um deles sobreviverá.
À medida que o circo viaja pelo mundo, as façanhas de magia ganham novos e fantásticos contornos. Celia e Marco, porém, encaram tudo como uma maravilhosa parceria. Inocentes, mergulham de cabeça num amor profundo, mágico e apaixonado, que faz as luzes cintilarem e o ambiente esquentar cada vez que suas mãos se tocam.
Mas o jogo tem que continuar, e o destino de todos os envolvidos, do extraordinário elenco circense à plateia, está, assim como os acrobatas acima deles, na corda bamba.
EEEEE