Como Matar Um Imortal

em quinta-feira, 28 de março de 2013



É interessante observar que em todas as histórias o conceito de imortalidade resiste até a linha dois da página um. Fulano é imortal, no entanto, há pelo menos uma forma de matá-lo. Aparentemente, o ser humano não consegue admitir, embora deseje, que a eternidade não tem fim, e que a palavra imortal significa que não se pode morrer ou matar. Ou, se me permite usar de uma licença poética: a fantasia simplesmente não consegue abandonar algumas bases de realidade.

Aqui eu cito apenas seis dos inúmeros “imortais” da ficção:


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Um Por Todos... E Leonardo Da Vinci

em segunda-feira, 18 de março de 2013


Um hábito que vem crescendo nos últimos anos é o de refilmar grandes clássicos em tom de comédia. Já falei sobre Branca de Neve, a saga de nossa querida Sobrancelha, e agora vamos nos divertir um pouco com a mais recente versão do imortal clássico de Alexandre Dumas, OS TRÊS MOSQUETEIROS.
Nossa aventura começa em Veneza, onde Darth Vader surge das águas para se apossar de uma misteriosa chave.

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E Uma Coisa Leva a Outra...

em sábado, 2 de março de 2013


 
Era uma vez, num apartamento de classe média submergente no Largo do Arouche, uma família um tanto exótica:
O chefe da família, Vanderley Mathias, mais conhecido como Vavá, era um solteirão sem o menor talento para os negócios, que costumava abrir falência todas as segundas-feiras, e que aparentemente não namorava ninguém há pelo menos cinco encarnações.



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Quem Conta o Conto Aumenta Um Ponto

em domingo, 24 de fevereiro de 2013


2012 foi um ano estranho. Lançaram duas Brancas de Neve Made in Paraguai, cuja intenção não ficou muito clara, a não ser que o objetivo seja provocar risos e gozações em Redes Sociais. Sobre Branca de Neve e o Caçador talvez eu comente em outro momento, apenas não entendi de quem foi a ideia de sugerir que Kristen Stewart possa ser mais bonita que Charlize Theron... Pasmem: o filme não foi classificado como comédia!

Na verdade, quem merece uma postagem é a comédia – esta sim, classificada como tal – Espelho, Espelho Meu. Eu confesso que não aprecio nenhuma versão do conto, exceto talvez Um Conto de Fadas de Terror, mas esta, tenho que dar mão à palmatória, foi criativa.

No filme, Lily Collins – Sobrancelha, como eu a chamei – era a princesa odiada pela Rainha Má Julia Roberts – segundo comentários, vestindo pela primeira vez a própria pele no cinema. Dizem que fora das telas Julia é uma megera impiedosa e mal-humorada, que destila arrogância e fúria sobre todos aqueles que julga inferiores à Sua Majestade Ela Mesma.

Nesta versão, além da beleza, a Rainha deseja o Príncipe cujo coração fora conquistado por Branca de Neve.

A história é a seguinte:

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And The Oscar Goes To...

em terça-feira, 12 de fevereiro de 2013



Estamos no mês dos Academy Awards, e é claro que uma cinéfila de plantão não poderia deixar de falar de alguns famosos ganhadores da estatueta mais cobiçada do cinema.

Vamos falar de filmes e atores que conquistaram o prêmio, e também dos que, embora merecessem – talvez mais que os próprios vencedores –, não chegaram lá.

  *OBS: As datas são referentes ao ano de lançamento do filme. Considere que a premiação acontece no início do ano seguinte.

E O OSCAR DE MELHOR FILME VAI PARA...

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Uma História, Uma Canção

em quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Numa década em que a letra não importa para se vender uma música, é interessante lembrar aqueles que com suas canções contaram uma história, transmitiram uma mensagem, ou simplesmente fizeram poesia.

Vamos esquecer um instante a onda de músicas chiclete cuja letra enfoca sílabas soltas que não dizem absolutamente nada, e relembrar algumas letras que fizeram sorrir, chorar, pensar ou simplesmente viajar por uma história e embalaram bons momentos.
Eu separei cinco canções de gênios que tinham algo a dizer.

Apresento-lhes uma das mais lindas histórias cantadas:

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Então é Natal

em segunda-feira, 24 de dezembro de 2012



Chegamos àquela época do ano em que muito se fala sobre união, família e amor ao próximo. O Natal é o tema de que se encontra a mais ampla variedade de filmes e episódios especiais em séries de TV. A maioria traz praticamente a mesma história: uma família quer passar o natal unida, mas alguns membros moram longe e acontece uma série de contratempos que põe em risco este plano tão nobre.


Por tradição foram criadas canções e encenações diversas para retratar o espírito natalino e algumas histórias já se tornaram símbolo desta data. Talvez a mais tradicional de todas seja Um Conto de Natal, de Charles Dickens, que conta a história do avarento Ebenezer Scrooge, que na noite de Natal recebe a visita do fantasma de seu antigo sócio Jacob Marley, falecido no Natal há sete anos, e outros três espíritos que pretendem ensinar ao velho Scrooge a importância da generosidade e da união familiar.
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Mais Uma Rainha Do Drama

em segunda-feira, 17 de dezembro de 2012


Um filme clichê adolescente:

- A protagonista é a rainha do drama, que está disposta a infringir todas as regras para chegar ao seu objetivo;


- A mãe divorciada – é impressionante como esses filmes gostam de contar histórias de jovens filhos de pais separados, porque supostamente todo mundo se identifica – passa o filme inteiro com cara de “estou de saco cheio de ser mãe de adolescente! Por favor, me demitam e me coloquem para fazer figuração em Two And A Half Men”;

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Magia Na Ponta da Língua

em segunda-feira, 26 de novembro de 2012


“Palavras são, na minha nada humilde opinião, nossa inesgotável fonte de magia” (J.K. Rowling)

A escolha desta frase para o início do post, embora pareça enunciar Harry Potter, remete a todas as obras literárias.
Não vou falar sobre a saga da autora, mas sobre outra história que também está repleta de magia, e que na verdade me chamou atenção por um fato completamente alheio a isso.
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Um Conto de Fadas Nordestino

em domingo, 4 de novembro de 2012



Imaginem um conto de fadas, cujo cenário é uma cidade no interior de Pernambuco.

A mocinha é bem tradicional, meiga, gentil, sonhadora e apaixonada por filmes românticos.

O príncipe não tem encanto nenhum, porém é rico, e passa a história toda tirando onda de carioca só porque isso supostamente é legal.

O rei, pai da mocinha, é o delegado da cidade, um pai zeloso e profissional autoritário, que cuida em manter a ordem na cidade, dentro do possível.

E como em todo bom conto de fadas, não pode faltar um bobo da corte, alguém para fazer graça e animar até as cenas mais tensas, temos um Cabo do Exército atrapalhado, que acaba de arrumar uma nova mulher, e passa a história inteira tentando apresentar as armas à sua nova senhora.

Agora imaginem que a mocinha do nosso conto de fadas deixe o príncipe sem encanto por um plebeu malandro e cheio de conversa fiada, que ainda trouxe na bagagem uma amante vingativa e invejosa, cujo marido é um pistoleiro valente que jurou o malandro de morte quando descobriu o caso dele com sua mulher.

Embora este conto possa ser chamado de “A Princesa e o Malandro”, ele é mais conhecido como Lisbela e o Prisioneiro.


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