Quem Segura a Pena

em domingo, 25 de julho de 2021

 De repente eu reparei numa coisa: eu falo bastante das criações aqui no blog, mas pouquíssimo sobre os criadores, aqueles que colocam a cabeça para funcionar e dedicam parte de suas vidas a criar uma história que será para sempre eternizada em nossos corações. E em nossas estantes.

Sim, meus amores, estou falando sobre os escritores.

E como hoje é o Dia do Escritor, vou elencar alguns dos meus autores favoritos, alguns favoritos de todo mundo, alguns autores clássicos indispensáveis, e alguns que não são muito conhecidos, mas que, na minha humilde opinião de leitora voraz, todo mundo deveria conhecer.

Inclusive uma tal de Talita Vasconcelos, que me disseram que é muito simpática, e olha só os livros dela que coisa linda:

Ok, já vendi meu peixe. Agora vamos ao post.

 

Não necessariamente nessa ordem...

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Quem Disse Que Só os Homens Podem Ter Um Segredo Milionário?

em quinta-feira, 1 de julho de 2021

Da atual mania hollywoodiana de produzir quinhentos remakes por ano, já apareceu de tudo, desde filmes de terror dos anos 1980 e 1990 que eram incríveis e se tornaram apenas uma versão mal contada do original, os irrelevantes e desnecessários – embora, na maioria das vezes, deslumbrantes aos olhos – live action dos desenhos clássicos da Disney, e, de vez em quando, uma versão razoável de um filme que marcou uma geração.

O escolhido para a review de hoje é uma versão mais que razoável de um queridinho da videoteca da maioria das pessoas.

Com um elenco de feras, que inclui Sandra Bullock, Cate Blanchett, Anne Hathaway e Helena Bonham Carter, Oito Mulheres e Um Segredo exalta o charme e a inteligência das mulheres, principalmente quando decidem cometer um crime.

Enquanto que o filme original precisou de onze homens para guardar o segredo do audacioso roubo de um cassino em Las Vegas, a versão de 2018 só precisou de oito mulheres para perpetrar o roubo de um inatingível colar de diamantes, trancado a sete chaves, trezentas senhas e vigiado por centenas de guardas e câmeras de segurança. E o melhor de tudo: bem debaixo do nariz de todo mundo!

Senhoras e senhores, com vocês, um dos melhores reboots dos últimos anos: Oito Mulheres e Um Segredo

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O Inverno Está Chegando... Só Não Se Sabe Quando

em sábado, 24 de abril de 2021

 Longo demais.

O inverno que está chegando em A Guerra dos Tronos é simplesmente longo demais. O livro é realmente bom – surpreendentemente bom, para falar a verdade. E estão ouvindo isso de alguém que nunca teve paciência para acompanhar essa série, cujos episódios parecem ir do nada a lugar nenhum, com tramoias intermináveis, muita putaria e pouca ação útil. Vi dois episódios da primeira temporada, um da metade da terceira e um da sexta, esperando que fosse simpatizar com algo aleatório, como aconteceu com The Vampire Diaries – que me conquistou com o episódio n°07 da primeira temporada. Sim, o da morte da Vickie! Isto, depois de já ter assistido ao segundo e terceiro, ao sexto e ao nono episódios, sem achar graça nenhuma –, mas a única cena que vi que é digna de menção – em Game of Thrones –, foi a de uma mulher enorme vestida numa armadura, jogando um cara de cima de um penhasco. Nada mais.

De modo que foi surpreendente que eu tenha realmente gostado do primeiro livro da saga; se bem que, se o autor tivesse um pouco de bom senso, poderia ter contado a mesma história com metade das páginas que a compõem. A Guerra dos Tronos enche muita linguiça, e tem uma porção de passagens irrelevantes. Mesmo assim, foi uma leitura satisfatória.

Ah, sim, e felizmente, não tem tanta putaria quanto a série. Até que George R. R. Martin foi coeso nesse quesito, sem vulgarizar.

 

A GUERRA DOS TRONOS (AS CRÔNICAS DE GELO E FOGO #1)

Título Original: A Game of Thrones

Autor: George R. R. Martin

Editora: LeYa

Páginas: 592

Gênero: Fantasia | Aventura


Sinopse:

Quando Eddard Stark, lorde do castelo de Winterfell, aceita a prestigiada posição de Mão do Rei oferecida pelo velho amigo, o rei Robert Baratheon, não desconfia que sua vida está prestes a ruir em sucessivas tragédias. Sabe-se que Lorde Stark aceitou a proposta porque desconfia que o dono anterior do título fora envenenado pela manipuladora rainha - uma cruel mulher do clã Lannister. E sua intenção é proteger o rei. Mas ter como inimigo os Lannister pode ser fatal: a ambição dessa família pelo poder parece não ter limites e o rei corre grande perigo. Agora, sozinho na corte, Eddard percebe que não só o rei está em apuros, mas também ele e toda a sua família. Quem vencerá a guerra dos tronos?

EEEEE

 


 

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A Jornada Até... O Final

em sexta-feira, 5 de março de 2021

Eu gostaria de ter visto um final diferente.

Sim, eu sei que eu não resenhei a série inteira. O que me dá o direito de escrever uma review – um tanto atrasada – sobre o fim de Supernatural? Bem, em primeiro lugar, eu acompanhei essa série durante quinze temporadas, como todo mundo que escreveu reviews de episódio por episódio, e como fã, quero expressar meus sentimentos pelo fim dessa jornada épica.

E além do mais, o blog é meu! Me ature se puder, hehe. 😜

Só para atualizar quem – sim, acredito que tais pessoas existem – não tenha a mínima ideia de que série estamos falando, um brevíssimo resumo dessas quinze temporadas:

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Um Livro Ideal

em domingo, 28 de fevereiro de 2021

Recentemente eu comentei a adaptação literária de A Bela e a Fera – a versão Disney do conto de fadas – escrita por Elizabeth Rudnick, minha nova inclusa na lista de autoras favoritas.

E antes que alguém diga que autor que adapta filme não deveria constar nessa lista, vou discordar: adaptar uma história da maneira como essa mulher fez, sem ficar piegas, sem ser mais do mesmo, sem ficar enfadonha, é tão difícil quanto criar uma história do zero.

Isto posto, quero apresentar a vocês mais uma obra extremamente nostálgica, baseada em outro dos meus desenhos favoritos da Disney, e que também ganhou uma versão live-action em 2019: Aladdin.

 


ALADDIN

Título Original: Aladdin

Autora: Elizabeth Rudnick

Editora: Universo dos Livros

Páginas: 240

Gênero: Fantasia


Sinopse:

A história do filme que encanta gerações.

Um dos filmes Disney mais aclamados de todos os tempos, Aladdin conta a história de um jovem pobre e aventureiro que se apaixona por uma princesa totalmente inalcançável – e prestes a ficar noiva. Para viver esse amor, Aladdin precisará lutar contra as mais variadas adversidades – que vão desde o abismo social entre eles até as ambições de Jafar, o grão-vizir do reino.

Mas Aladdin não embarcará nessa jornada sozinho. Ele encontrará uma lâmpada mágica e contará com a ajuda de ninguém menos que um gênio da lâmpada. Com a ajuda do gênio, Aladdin tem à sua disposição três desejos para conquistar o amor de sua vida e angariar a confiança do rei. Será que ele será bem-sucedido nessa aventura?

EEEEE

 

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Aquele Encanto Inesperado

em quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

Antes de começar a resenha propriamente dita, vamos recapitular um pouquinho a história dessa personagem, que não era bem uma protagonista nos livros anteriores da série Perdida, e que eu sinceramente não esperava que fosse receber uma atenção tão carinhosa da autora.

Valentina Albuquerque era indiretamente pretendente à mão de Ian Clarke...

Espera aí... O romance se passa no século 19, quando as mulheres não podiam tomar a iniciativa, então, deixa eu reformular a frase: Valentina Albuquerque era, aparentemente, a futura Sra. Ian Clarke...

Não... Ainda não reflete toda a verdade. Vamos tentar mais uma vez: Valentina Albuquerque sonhava, torcia e rezava desesperadamente para Santo Antônio fazer com que Ian Clarke prestasse atenção nela.

É... Agora, chegamos mais perto.

Bem, Valentina era uma das melhores amigas de Elisa Clarke, irmã do Ian, e uma das muitas beldades que suspiravam por ele na vila. Porque, como já sabemos, Ian é o sonho de consumo de todas as mulheres um cara muito simpático, muito bem educado, por quem qualquer mulher se apaixonaria até sem querer querendo.

E é possível que Valentina tivesse de fato se tornado a Sra. Ian Clarke, se um certo celular – cujo fabricante ainda estou empenhada em descobrir para comprar o meu – não tivesse dado defeito, se transformado numa máquina do tempo, e levado certa senhorita muito desbocada para o século 19 para bagunçar a vida e o coração de Ian.

Pois é, Sofia Alonzo estava quieta no canto dela, lá no século 21, entrou numa loja de eletrônicos para comprar um novo celular, e acabou arrastada para o passado para pôr a perder uma paquera que Valentina rezava fervorosamente para dar certo desde criancinha.

Bem, ela e a Teodora, outra das pretendentes mais ferrenhas à mão do Sr. Clarke. Aliás, à mão, ao braço... Enfim, ao corpo inteiro do moço.

Mas não podemos culpar Sofia por isso. Afinal, o destino só escreveu numa linha um pouco mais torta do que o convencional uma das histórias de amor mais queridas da minha estante.

Já a Valentina, coitada, não deve ter sido tão simpática a essa intromissão em seu destino...

Algum tempo depois do casamento de Sofia e Ian, Adelaide Albuquerque, mãe de Valentina, morreu inesperadamente. A história oficial é que ela contraíra tifo, doença grave, que era mortal na época; e seu pai não demorou a fazer a fila andar, casando-se em tempo recorde com sua amante argentina, Miranda Mendoza, uma fulaninha toda trabalhada na periguetagem, que já o levou para o altar com pãozinho no forno – um filho que Elisa suspeitou desde o princípio que nem fosse irmão de Valentina, já que a fulana também ciscava em outro galinheiro na época –, e tão logo contraíram núpcias muito suspeitas, o arrastou para o Rio Grande do Sul, junto com a adorável e desventurada Valentina, de quem não imaginávamos ter notícias depois disso.

Porém, quis o destino que Elisa Clarke desvendasse involuntariamente uma trama macabra envolvendo a morte da Sra. Albuquerque, que quase custou sua própria vida em Prometida. Este era um sinal de que a história de Valentina ainda não estava concluída, pois Carina Rissi não deixaria sua personagem morrer à míngua, na prateleira do esquecimento.

E assim chegamos a Desencantada – Entregando-se Aos Segredos do Amor, em que a história de Valentina finalmente ganha contornos mais sólidos.



DESENCANTADA – ENTREGANDO-SE AOS SEGREDOS DO AMOR

Autora: Carina Rissi

Editora: Verus

Páginas: 476

Gênero: Romance


Sinopse:

O quinto volume da série best-seller Perdida.

Valentina de Albuquerque descobriu muito cedo que não é nenhuma princesa encantada. Em vez de bailes e romance, tudo o que a jovem deseja é encontrar um jeito de viver com dignidade longe do pai e da madrasta, que tem como hobby fazer da vida dela um inferno. A oportunidade surge com uma proposta de casamento. Quase passando da idade de se casar, Valentina cogita aceitar. Seu coração não se alvoroça com o pretendente, mas ela não está à procura do amor. Seria um bom arranjo... se o capitão Leon Navas não cruzasse o seu caminho. O misterioso espanhol é mal-educado, irritante, atrevido — além de lindo —, e Valentina ficaria muito feliz se jamais voltasse a vê-lo. Mas o destino parece decidido a reuni-los, e, após um equívoco embaraçoso, ela está noiva de Leon, de quem pouco sabe, exceto que seu coração dispara toda vez que seus olhares se cruzam e que irritação não é o único sentimento que o capitão lhe desperta. Então Valentina sofre um terrível acidente. Assustada, porém disposta a provar que não foi um simples acaso, ela vai atrás do responsável. Entre suspeitas, disfarces, segredos e contratempos, a moça acaba sucumbindo à irresistível e devastadora paixão, sem se dar conta de que o perigo ainda está à espreita... Poderá uma garota nem um pouco encantada viver um conto de fadas e conseguir o seu final feliz?

EEEEE ❤

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Retrospectiva: Os Filmes do Ano

em quinta-feira, 31 de dezembro de 2020

 Eu não tenho exatamente o hábito de marcar todos os filmes que eu vejo, mas puxando pela memória, deu para relembrar os mais marcantes desse ano.

A lista inclui apenas filmes vistos pela primeira vez esse ano, e não especificamente lançamentos de 2020.

 

🎬 O Melhor de 2020:

Não necessariamente nessa ordem:

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Retrospectiva Literária 2020

em quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

Esse 2020 foi tão louco que eu me peguei nos últimos dias do ano fazendo um exercício para lá de prazeroso: relembrar os melhores momentos.

Sim, eles existiram. Pode não ter sido nas áreas que a gente gostaria (aí, ANVISA, dá para agilizar essa vacina, querida?), mas no frigir dos ovos, é sempre possível encontrar algo para apreciar nesse ano turbulento.

Especialmente, em se tratando do nosso Admirável Mundo Inventado. Se a realidade não está colaborando, o jeito é se apaixonar cada vez mais pela ficção.

Assim, sem mais delongas, trago aqui duas retrospectivas especiais desse 2020. Começando pela Retrospectiva Literária.

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Quarentena Faz Coisa - Décima Quinta Semana – Ao Infinito e Além...

em terça-feira, 29 de dezembro de 2020

 Por Talita Vasconcelos

Quarentena, Dia 99

Se essa quarentena demorar para acabar, vou ter que sair por aí de burca, porque o meu cabelo sem progressiva, só Jesus na causa!

Quarentena, Dia 100

Estou começando a me preocupar com a dívida que vou herdar para o ano que vem, de tantos boletos não sorteados para o pagamento do mês...

Quarentena, Dia... Perdi a conta!

E... ainda estamos aqui.


Conheça outras histórias da série Se Contar, Ninguém Acredita aqui.


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Quarentena Faz Coisa - Décima Quarta Semana – King Kong Não Respeita Confinamento

em segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

Por Talita Vasconcelos

Quarentena, Dia 92

Corrigindo: a taxa de separações por corneamento no condomínio acaba de cair para três. O corno do apartamento 36 voltou com a mulher.

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