Já
faz um tempo que eu não trago nenhum filme no mês do Halloween aqui no blog,
mas esse ano decidi retomar a tradição. Já houve vezes de eu resenhar três ou
quatro filmes em outubro, mas unzinho, que seja, ainda é melhor do que nada,
né?!
E
este não é qualquer um. Um clássico dos anos 1990, queridinho de quase todo
mundo da minha geração.
Com
vocês, senhoras e senhores:
GASPARZINHO - O FANTASMINHA CAMARADA
Carrigan
Crittenden está furiosa com o conteúdo do testamento do pai, que distribuiu sua
fortuna entre diversas associações de defesa a diferentes tipos de animais,
deixando para ela somente uma mansão em ruínas no Maine. Todavia, seu humor
muda consideravelmente ao tentar queimar a escritura da casa, e descobrir uma
carta que menciona um tesouro escondido na mansão.
Acreditando
então que seus esforços para cuidar do pai foram recompensados, Carrigan e seu
cúmplice Paul Plutzker, mais conhecido como Dibbs, decidem fazer uma visitinha
à propriedade, e descobrem que ela não está tão desabitada quanto pensavam,
pois é assombrada por um simpático fantasminha, que só deseja fazer um amigo. E
como não quer dividir seu tesouro nem com os vivos, nem com os mortos, Carrigan
decide contratar um monte de malucos para tentar exorcizar a casa, sem sucesso.
É
Gasparzinho, o Fantasminha Camarada, quem vê a reportagem com o Dr. James
Harvey, um “terapeuta de fantasmas”, que largou tudo após a morte de sua
esposa, Amélia, e passou a dedicar sua vida a ajudar os fantasmas a deixarem
este mundo. Ele acredita que fantasmas são espíritos sem resolução, com
assuntos pendentes, e sua missão é descobrir esses assuntos e ajudar a
resolvê-los, para que os espíritos possam fazer a passagem. Mas é claro que
Gasparzinho não está interessado em fazer
a passagem; ele fica bem atraído é pela filha adolescente do Dr. Harvey,
Kathleen, e faz com que Carrigan veja a reportagem na televisão e convide o
terapeuta paranormal para cuidar do “problema” no casarão.
É
assim que a nossa mocinha vai parar na Mansão Webster com seu pai.
O
que Gasparzinho não sabe é que Kat não está nada feliz com a vida que tem
levado. Nos últimos dois anos ela esteve em nove escolas diferentes, e nunca
conseguiu ficar tempo suficiente em nenhuma delas para fazer um amigo. Além
disso, Kat não acredita em fantasmas, e acha que a mãe, que o pai está
procurando desde sua morte, não deixou nenhum assunto pendente.
Ao
chegar à mansão mal-assombrada, Harvey e Kat conhecem seus anfitriões, e
prometem livrar a casa dos fantasmas no máximo em alguns anos, mas Carrigan
quer o fantasma fora em duas semanas.
Como
não tem nada a ver com essa conversa de exorcismo, Kat vai procurar um quarto
que lhe agrade.
E
no caminho encontra um quarto que pertenceu a pessoas designadas Espicho, Gordo
e Catinga.
Conheceremos
esses três cidadãos simpáticos já, já. Primeiro vamos conhecer o quarto que
agradou Kat, e que, por acaso, pertencera a Gasparzinho.
Procure
direito dentro do armário, mocinha. Aposto que encontrará um fantasminha bem
simpático na gaveta de meias.
Aliás,
para alguém que alega não acreditar em fantasmas, Kat fica bastante
impressionada com a primeira aparição de Gasparzinho.
E
para alguém que se diz um especialista no assunto, o Dr. Harvey pareceu
bastante surpreso em seu primeiro encontro com o fantasma camarada. E agora ele
nem parece ter muita certeza sobre fantasmas não machucarem ninguém, porque na
primeira oportunidade, ele trancou a filha num armário, para deixá-la
protegida, completamente esquecido de que fantasmas são especialistas em
atravessar paredes, antes de sair na caça da assombração.
Só
que Gasparzinho não é o único defunto na casa. Logo em seguida, seus tios,
Espicho, Gordo e Catinga – lembram deles? – regressam da farra, e o camaradinha
tenta se livrar deles para que não assustem os hóspedes.
Mas
já que estão lá, o Trio do Assombro decide se divertir um pouco a custa do
Dr. Matusquela. Um surge de baixo do
tapete, exatamente como Harvey pediu para não fazer; outro começa a trocar de
cara no espelho, fazendo Harvey se ver com a cara do Clint Eastwood, do Michael
Caine, do Mel Gibson e até do Guardião da Cripta; e o outro enrola o pai de Kat
no tapete e o faz rolar escada abaixo, só para ver se ele leva jeito para rocambole.
Na
falta de coisa melhor, Harvey os ataca com o desentupidor de privada.
Trava-se
uma luta violenta. Gasparzinho liberta Kat do armário, bem a tempo de ver o pai
quase ir a nocaute na mão dos fantasmas. Isso porque eles não machucam, hein...
Avalia se fossem malvados de verdade! Felizmente, seres sem carne são leves
como farinha, e voam fácil com o vento. Principalmente um vento contrário, que
os suga para dentro do aspirador de pó.
Agora
que os três arruaceiros estão fora de vista, Gasparzinho pode mostrar à sua
nova amiga que é um bom anfitrião, e usa uma das invenções de seu pai para
preparar o café da manhã para ela, e depois vai buscar os jornais para o Dr.
Harvey.
Mas
como é pago para isso, Harvey decide iniciar a terapia com os tios de
Gasparzinho logo após o café da manhã.
Pois
é, nem eu, Dr. Harvey.
Enquanto
isso, Kat enfrenta seu primeiro dia na nova escola, mas pelo menos ela já está acostumada
com isso. E de cara, conhece um rapaz super simpático, que a ajuda com os
macetes para abrir seu novo armário, mas, aparentemente, o garoto já tem dona.
Mas
seu primeiro dia de aula acaba sendo um sucesso no fim das contas, porque a
escola está procurando uma nova locação para a Festa do Dia das Bruxas, e já
que Kat está morando numa casa assombrada, porque não ser a anfitriã da turma?
Ao menos, isso a tornará bem popular.
Enquanto
isso, Harvey está tendo problemas para domesticar os fantasmas, que estão mais
interessados em saber sobre a falecida esposa dele, do que na terapia. Eles
ficam falando que Amélia é demais, que é muito gente boa, dando a entender que
a conhecem, e com isso capturam a atenção do pai de Kat, e o distraem de seu
objetivo. Geralmente não é permitido aos fantasmas procurarem outras almas
penadas por aí, mas se Harvey prometer botar Carrigan para correr do casarão,
eles podem dar um jeitinho.
Claro
que não, doutor. Esse é o objetivo de vida... Quer dizer, de morte, desses
três.
Gasparzinho
fica super enciumado ao saber que Kat aceitou o convite do garoto do armário
para ir à festa com ele.
E
desprezar o menino só por um detalhezinho tão insignificante?! Mas o paspalho
não pode se inflar feito um balão e te levar para passear voando pela janela,
que nem o Fantasminha Camarada, pode?
Gasparzinho
e Kat ficam sentados no telhado do farol, admirando o mar à noite, e o
Fantasminha conta que não tem lembranças de sua vida. Não lembra nem quem foram
seus pais. Talvez porque, quando se é um fantasma, a vida não importa mais,
então eles esquecem. Kat então compartilha com ele algumas lembranças de sua
mãe, e Gasparzinho aproveita quando ela fica sonolenta para perguntar se ela
iria à festa com ele se estivesse vivo, e ela concorda. Ele a põe na cama, já
quase adormecida, e lhe dá um beijinho de boa noite.
Pela
manhã, Kat pede o cartão de crédito do pai emprestado para comprar uma fantasia
para usar na festa, mas até Carrigan pagar o combinado, ele está mais duro que parede
de concreto. Então ela decide explorar o sótão do casarão, em busca de algo com
que possa improvisar uma fantasia legal. Encontra um vestido branco, aparentemente
feito com retalhos de uma toalha de mesa, que foi da mãe de Gasparzinho, e ele
permite que ela use na festa. Também acabam encontrando os antigos brinquedos do
Fantasminha, e eles acabam ajudando-o a recuperar as memórias de sua vida. Ele
se lembra que implorou ao pai que lhe desse um trenó, mas ele sempre recusava,
porque Gasparzinho não sabia andar. Um dia, sem mais nem menos, ele deu, e o
garoto brincou com ele o dia todo. Então ficou escuro, ficou frio, e ele ficou
doente. Seu pai ficou devastado quando ele morreu. Foi por isso que Gasparzinho
não fez a passagem, pois não queria deixar o pai sozinho.
Então
Kat encontra uma manchete de jornal que reacende as esperanças do Fantasma.
Gasparzinho
arrasta Kat pela casa, até o laboratório secreto onde seu pai escondeu a
máquina. No caminho, passam por uma parede giratória, e Kat é levada pela cadeira
da Máquina Faz-Tudo, que desce a rampa formada pelos antigos degraus de ferro
da escada em caracol, passando por apetrechos que aplicam pó de arroz em seu
rosto, escovam seus dentes, tentam fazer sua barba – se a menina tivesse barba!
Como não tem, ela se abaixa na cadeira até passar pelas navalhas –, taca água
em sua cara, penteia suas costeletas, e põe uma gravata borboleta em seu
pescoço.
O
laboratório era bem bagunçado, pois seu pai podia realizar tudo o que quisesse
lá embaixo; mas, por mais ocupado que estivesse, ele parava tudo para brincar
de pirata com Gasparzinho. A Lázaro está escondida no lago nevoento no centro
do laboratório, e o fantasma não lembra como pode fazê-la funcionar. É Kat quem
acaba descobrindo o livro de Frankenstein na mesa bagunçada. O livro é falso,
apenas uma caixa para ocultar o botão que faz a máquina emergir do lago.
Conectada à máquina, há uma garrafa com um tipo de caldo primal instantâneo,
que é o que traz os fantasmas de volta à vida. Mas a dose é única. O inventor
só produziu o suficiente para ressuscitar o filho; ninguém mais. E já que estão
ali, Casper não vê porque adiar mais seu retorno ao mundo dos vivos.
O
fantasminha entra na máquina, enquanto Kat tenta descobrir qual a alavanca que
deve puxar.
Não,
Kat, você não puxou a alavanca errada. Acontece que tinha boi na linha:
Carrigan e Dibbs seguiram vocês até o laboratório, ouviram a conversa toda,
inclusive quando Gasparzinho mostrou o cofre escondido no laboratório, e como
ninguém lhes deu a combinação, os malvados decidiram roubar o elixir da
máquina, para que um deles pudesse virar fantasma, atravessar a porta do cofre,
pegar o tesouro e voltar à vida num vapt-vupt,
para curtir a fortuna na Riviera Francesa.
Mas
é claro que Dibbs não está nem um pouco disposto a servir de cobaia para a
experiência de sua patroa, e se esquiva o quanto pode de seus golpes de espada,
de ser jogado pela janela, e de um atropelamento. Carrigan fica furiosa com a
falta de cooperação dele, mas nem tem tempo de esbravejar, pois ao bater o
carro numa árvore, a megera é salva da morte instantânea pelo airbag do veículo, mas não presta
atenção onde está ao abrir a porta do motorista, e despenca num precipício.
Vixe...
Kat
usa um fole soprador de lareira para inflar Gasparzinho de novo, para então
descobrir o que aconteceu, e bem nesse momento, o fantasma de Carrigan invade o
laboratório, retira o baú do cofre – nem quero saber como ela conseguiu fazer a
matéria sólida do baú atravessar a porta do cofre! Coerência não é uma virtude
dos filmes dos anos 1990 –, e ordena ao seu cúmplice que reencaixe o fluido na
máquina para que a megera possa voltar à vida, mas o Fantasminha consegue tirar
o frasco de Dibbs, jogar o patife no lago, e empurra Kat de volta para cima
através da Máquina Faz-Tudo.
E
como se já não tivessem problemas suficientes, os convidados escolhem esse
momento para chegar para a festa. Mas Kat não está com tempo para bancar a
anfitriã agora; simplesmente abre a porta, e deixa que eles comecem a festa por
conta própria.
Agora
que sua patroa virou alma penada, e ele nem tem mais o elixir para revivê-la,
Dibbs decide dar um belo chute em seu traseiro fantasmagórico e desfrutar a
fortuna que ela roubou do cofre do casarão sozinho. E por ele, ela pode
assombrá-lo à vontade, pois ele não está nem aí para essa megera que sempre o
tratou feito chiclete grudado no sapato.
Sabem,
uma coisa que eu nunca entendi nesse filme é o seguinte: se Carrigan era
legalmente dona do casarão, porque ela precisava de um fantasma para assaltar o
cofre? Não seria muito mais fácil, seguro e mais natural contratar alguém para
abrir a caixa de aço para ela?
Se
ela soubesse que o tesouro de Gasparzinho consistia em uma bola de beisebol
autografada pelo seu jogador favorito, ela com certeza iria querer se matar de
novo...
Sorte
dos nossos amigos que a megera tenha escolhido a tinta loira para o cabelo,
pois é muito mais fácil se livrar do fantasma dela, do que de uma broaca viva.
Porque do Dibbs ela se livrou rapidinho, atirando-o pela janela – o que por si
só, contraria a teoria do Dr. Harvey sobre a impossibilidade de um fantasma
machucar um ser vivo. Aliás, o cúmplice palerma da megera, pelo visto, não
tinha nenhum assunto inacabado, pois não temos nem notícia de seu fantasma. Ou
vai ver abriu-se a terra e ele caiu direto no cadeirão do tinhoso.
Quanto
a Carrigan, seu tempo na Terra também está acabando, pois, ao ser lembrada por
Gasparzinho e Kat de que são os assuntos pendentes que impedem os fantasmas de
atravessarem o limite para o Outro Mundo, e ela alegadamente não possui nenhum,
agora que já se livrou de seu encosto, e está de posse de sua mansão e de seu
tesouro, a fantasma malvada começa imediatamente a fazer a passagem. Ela até
tenta inventar um assunto inacabado de última hora, mas de nada adianta, pois
já carimbaram seu visto lá na alfândega do Além.
E
assim Kat provou ser tão boa terapeuta de fantasmas quanto seu pai. Que acaba
de chegar para a festa, com uma extremamente convincente fantasia de fantasma.
Espera
um pouquinho... Oh, não... Dr. Harvey é um fantasma!
Pobrezinha
da Kat... Tão jovem, e agora está completamente órfã.
Acontece
que enquanto a menina fazia amizade com Gasparzinho, seu pai também fazia com o
Trio Biruta, e os malandros decidiram levá-lo pra farra, fazê-lo encher a cara,
e depois de deduzir que ele era um sujeito bacana demais para desperdiçar tempo
vivendo, decidiram que já passava da hora de formarem o Quarteto do Assombro.
Mas
verdade seja dita, os três fantasmas patetas se arrependeram desse plano pouco
antes de o coitado do Dr. Harvey errar a porta do banheiro do bar e despencar
noutro precipício – porque aparentemente a cidade está cheia deles!
Kat
fica desesperada ao ver que o pai se foi, e nesse momento ele está tão doido
que nem se lembra dela – pode ser efeito do porre que ele tomou antes de morrer;
pode ser um efeito colateral de estar morto; ou pode ser influência do Trio de
Patetas Assombrados que querem incluir o pai de Kat em sua patota.
Quando
ele enfim se lembra da filha, se arrepende de ter enchido a cara e deixado de
prestar atenção por onde andava. Então Gasparzinho decide abrir mão de sua
única chance de voltar à vida, para que Kat possa ter seu pai de volta.
Bem,
agora que tudo se resolveu, e depois de Kat explicar ao pai que não deve
satisfações a ninguém sobre sua amizade com os fantasmas, pois a dona encrenca
já cantou pra subir – ou mais provavelmente para descer –, eles se lembram de
que há uma festa lá em cima acontecendo sem a mocinha.
Mas
o garoto do armário, que devia ser o acompanhante de Kat, estava envolvido num
plano com sua namoradinha entojada para sabotar a festa da menina. Se eu
entendi bem, eles pretendiam se disfarçar de fantasma – numa festa à fantasia,
veja bem! Mais um plano saído da escola de vilões do Scooby-Doo –, e espantar
todos os convidados para acabar com a festa mais cedo. Mas, como a casa é
assombrada de verdade, e por três especialistas no assunto, e que neste momento
gozam da perfeita amizade do pai da mocinha, o Trio do Assombro aparece
enquanto os dois trapaceiros se arrumam, dão o maior susto nos idiotas e os colocam
para correr bem no meio da festa. Eu poderia dizer que o feitiço virou por cima
dos feiticeiros, mas acho que o Trio de Fantasmas os livrou de pagar o mico do
ano, tentando assustar a turma inteira com aquela fantasia patética de loira do
banheiro. Ou, mais provavelmente, loira da lavanderia.
Enquanto
isso, Gasparzinho está todo tristinho em seu quarto, vendo o trenzinho rodar
nos trilhos, tentando se consolar por não poder mais retornar à vida. Mas uma
boa ação nunca fica sem recompensa, caro Fantasminha Camarada! E como você
abriu mão de sua vida para devolver a do pai de Kat, um espírito generoso já
vai aparecer para transformá-lo na Cinderela... Digo, para realizar seu desejo.
Gasparzinho...
Querido... Tu já tá no lucro, não acha? Aproveita, bobo, que esse tipo de
milagre só acontece uma vez na vida. No caso, uma vez na morte.
Assim,
temporariamente humano outra vez, Gasparzinho salva a noite de Kat, que estava
sozinha e abandonada num canto da festa, já que seu suposto par fugiu correndo
com o fantasma da loira da lavanderia, e tira a menina para dançar. A
princípio, Kat não o reconhece, e fica se perguntando quem é aquele menino que
ela nunca viu mais gordo.
A
Fada Madrinha que realizou o desejo do Gasparzinho é Amélia, mãe de Kat, que
aproveitou o indulto de Dia das Bruxas que pegou para vir ajudar o Fantasminha
Camarada, para bater um papinho com o Dr. Harvey, e pedir que ele pare de
procurá-la, pois ela foi tão amada em vida que não deixou assuntos inacabados.
Kat está sendo bem cuidada pelo pai, e crescendo feliz, por isso não devem prender
o espírito dela aqui.
Então
o relógio começa a soar as dez badaladas. Chegou a hora de a Cinderela deixar o
sapatinho de cristal para trás e fugir na carruagem de abóbora... Ops! Conto
errado. Já que o tempo está acabando, Gasparzinho aproveita sua última
oportunidade de beijar Kat, e é nesse momento que ele volta a se transformar em
fantasma.
E
esse é o jeito mais simpático de encerrar uma festa de Dia das Bruxas: com um
fantasma de verdade beijando sua amada, timidamente dizendo Boo para os convidados, e fazendo todo
mundo fugir correndo do casarão assombrado.
Bem-assombrado,
diga-se de passagem!
Mas
quem disse que acabou? O Trio do Assombro bota som na caixa, e Harvey, Kat e
Gasparzinho se dispõem a dançar até... Gasparzinho sair voando, o filme acabar,
e os créditos subirem.
Nossa próxima aventura será no sinistro Hotel Pierpont, que está prestes a fechar,
mas alguma coisa lá dentro não quer permitir que suas donas vão embora.
Até
lá! *-*
Só queria que Cásper tivesse feito a passagem para ficar com seus pais,seria bonito!
ResponderExcluirSeria mesmo, mas, por outro lado, agora ele tem uma amiga.
Excluir