A HISTÓRIA DE J. K. ROWLING
O filme conta
toda a trajetória da escritora Joanne Rowling (Kathleen foi o nome do meio que
ela adotou na época da publicação do primeiro livro), autora da série Harry
Potter. Atualmente ela é uma das mulheres mais ricas da Grã-Bretanha, mas antes
de concluir o primeiro livro, chegou a depender de ajuda do governo para
sustentar a filha.
É uma história
marcada por muitas dificuldades, e, na verdade, a razão de eu ter escolhido
este filme para o post é que eu me identifico com a história dela. O fato de
ela ficar infeliz em cada um de seus empregos anteriores, tentando a sorte em
diversos ramos, querendo parecer uma pessoa normal, para não desapontar a
família e os amigos...
Tudo isso parece
ser um traço comum àqueles que nascem destinados a escrever. Parece que nada
mais é capaz de satisfazê-los, ou deixá-los felizes.
A grande raiz dos
problemas destas pessoas é que as editoras atualmente não abrem muito espaço
para escritores iniciantes. O motivo disto é, principalmente, o fato de que,
devido aos muitos veículos de entretenimento atuais, muitas pessoas perderam o
hábito de ler. Conheço pessoas adultas que leram um único livro em toda a vida.
Não acho que os
livros algum dia ficarão ultrapassados, sobretudo porque a maior parte dos
filmes nasce de algum livro, mas as opções os tornaram menos atraente para
algumas pessoas.
É curioso. Eu
ando muito de trem e, em meio a cem ou cento e cinquenta pessoas num vagão, eu
consigo contar cinco ou seis pessoas que estão lendo um jornal, outras cinco ou
seis que leem uma revista durante a viagem, e somente duas no máximo com um
livro aberto nas mãos.
É realmente
lamentável.
A história da
J.K. Rowling é realmente inspiradora. Não acho que o sucesso dela seja fruto
unicamente de seu personagem Harry Potter, mas o próprio Harry Potter, sem
dúvida, é fruto do talento que já nasceu nas células da autora, é o resultado
de sua paixão, sem a qual, nenhum profissional, de qualquer ramo, alcança o
sucesso.
Para finalizar o
post, acrescento um pensamento particular a respeito do dom da escrita:
“Pode-se ensinar
as palavras a um tolo, que por elas não terá apego nenhum. Mas o apaixonado
agarra as palavras no peito e as reveste com ouro, transformando sua obra num
tesouro imortal.”
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