A
Escolha é o livro que encerra a trilogia inicial do romance distópico A Seleção, uma história tão inesperadamente bela quanto realista.
E A Escolhida do Príncipe É...
Publicado por
Verônica Lira
em
segunda-feira, 29 de janeiro de 2018
As Noivas de Robert Griplen – Parte 1 - Maldição
Publicado por
Verônica Lira
em
sexta-feira, 26 de janeiro de 2018
Prólogo
“Se alguém está lendo estas
palavras, significa que estou perdida num limbo do qual é impossível escapar.
Ele me pegou! E talvez seja tarde demais para mim, mas pode não ser tarde
demais para suas filhas, netas, irmãs e amigas...
Talvez você não acredite em
mim, mas aceite um conselho sincero: na primavera, afaste todas as moças de
dezessete anos da cidade. Quem sabe, assim possam salvá-las. Pois a cada
primavera, no aniversário de sua morte, ele precisa se casar.
Então, mesmo que você não
acredite em mim, proteja as moças. Não deixe que se tornem suas noivas...”.
(Provavelmente as últimas palavras escritas por
Lizbet Sofer, antes de desaparecer em 24 de março de 1836, num diário deixado
por ela sobre a mesa de estudos).
Capítulo
1 – Perturbação
Nostalgia No Ar ♪♪
Publicado por
Verônica Lira
em
terça-feira, 23 de janeiro de 2018
Mais
um momento nostalgia diretamente do Admirável Mundo Inventado para o mundo!
Uma
das minhas séries de TV favoritas quando eu estava crescendo era Os Arquivos de Shelby Woo, que era
exibida na Nickelodeon na sequência de Kenan
& Kel e Sabrina, A Aprendiz de
Feiticeira, e antecedia o Clube do
Terror. Era uma série de detetive, protagonizada por uma adolescente de
ascendência asiática chamada Shelby Woo, que trabalhava como arquivista e
assistente do Detetive Whit Hineline no Departamento de Polícia de Cocoa Beach,
Flórida, e sempre se intrometia nas investigações, invariavelmente solucionando
os mistérios antes da polícia. Shelby e seus amigos eram tipo a turma do Scooby
Doo: um bando de crianças enxeridas, metendo o bedelho nas investigações dos
crimes e colocando os criminosos na cadeia.
Cada
episódio seguia a estrutura básica de um mistério investigativo: a cena do
crime era mostrada primeiro, sem revelar o culpado; depois Shelby ficava
sabendo do caso e começava a investigar por fora com seus amigos Noah e Cindy,
tentando responder a três perguntas: quem, como e por quê? O roteiro nos dava
várias pistas, quase sempre as mais importantes eram introduzidas de maneira
sutil. E por se tratar de uma série para adolescentes, era meio fácil
solucionar o mistério antes do fim do episódio, por mais que alguém tentasse
confundir as pistas.
Não
é segredo para ninguém que eu sempre fui apaixonada por histórias de detetive –
inclusive o primeiro livro que escrevi foi um romance policial, ainda não
publicado –, e Shelby Woo era um prato cheio para esta então pré-adolescente.
Pena que a série esteja fora do ar há tanto tempo, e tenha praticamente caído
no esquecimento.
Recentemente
consegui recuperar alguns episódios que eu tinha gravado em VHS – aquele
dinossauro que antecedeu os DVDs e Blu-Rays –, então decidi compartilhar com
vocês um dos meus episódios favoritos dessa série.
Gosto
desse episódio porque ele me lembra alguns dos mistérios da Agatha Christie, só
que numa versão mais leve.
Como
o episódio envolve um mistério a ser resolvido, tentarei incluir todos os
detalhes importantes, para que vocês também possam pensar em seus suspeitos.
Mas antes de mais nada, devo adverti-los de que o narrador nem sempre é
confiável. Gosto de aplicar essa ideia nos meus contos de terror e de mistério,
e aplicarei também nessa review.
Sem
mais delongas, o episódio de hoje é:
Garotas da Elite Osso Duro de Roer... ♪♪
Publicado por
Verônica Lira
em
sábado, 20 de janeiro de 2018
À
medida que a competição afunila, os nervos vão ficando cada vez mais à flor da pele.
Restam apenas seis candidatas ao coração do Príncipe, muito embora ele já tenha
praticamente feito a sua escolha. Pena que ela é teimosa demais para facilitar
as coisas.
Todo Amor Que Houver Nessas Férias!
Publicado por
Verônica Lira
em
terça-feira, 16 de janeiro de 2018
Estava
pensando como começaria oficialmente esse novo ano no blog, e decidi que um bom
ponto de partida seriam bons sentimentos e uma boa história de amor. Afinal,
ano novo é tempo de renovação, e que jeito melhor de começar um novo ciclo do
que com um amor quentinho saindo do forno?
E
quem não gosta de uma boa comédia romântica? Até os homens têm suas favoritas,
mesmo que não admitam.
Assim,
escolhi uma das minhas comédias românticas favoritas, protagonizadas por alguns
dos meus atores favoritos: O Amor Não
Tira Férias. E também é oportuno, porque a trama se passa durante as festas
de fim de ano, pelas quais acabamos de passar.
Desafio #27: Procura-se Uma Princesa
Publicado por
Verônica Lira
em
sexta-feira, 5 de janeiro de 2018
Gente,
onde é que eu encontro um príncipe assim?
Eu
confesso que, no passado, eu torcia o nariz à menção da palavra distopia. O
problema era que eu não torcia o nariz com o mesmo conhecimento de causa com
que torço o nariz para o jiló, que eu provei e detestei. Torcia o nariz sem
nunca ter experimentado; torcia o nariz para a definição do gênero – uma
sociedade totalitária, geralmente dividida em castas, e onde o governo exerce
total controle sobre o povo, e ninguém tem o direito de opinar ou discordar.
Creio não ter exagerado muito os detalhes. Mas a verdade é que eu me sentia
pouco inclinada a dar uma chance a livros desse gênero. Assisti Jogos Vorazes –
não amei, nem detestei, só achei abrupto demais –; assisti Divergente –
confesso que sem prestar atenção suficiente para formular uma opinião. E não
conseguia coragem para abrir um livro do gênero. Pode ser que parte do motivo
fosse minhas tentativas frustradas de ler 1984, de George Orwell – um livro que
me pareceu enfadonho nos primeiros capítulos, e me fez desistir todas as duas
ou três vezes que tentei lê-lo. Mas é aquela história: assim como nem todas as
frutas são iguais, nem todos os livros do mesmo gênero são iguais também.
E
um dos tópicos daquele desafio literário que já se tornou patético mencionar –
porque estou arrastando desde 2015, e continuo marcando só para não deixar a
lista incompleta – era precisamente distopia. Então fui pesquisar e procurar
algo desse gênero que pudesse me empolgar. Não é que eu estivesse descartando
completamente Jogos Vorazes ou Divergente, só não me animava a passá-los à
frente de todos os outros títulos da minha cada vez mais quilométrica lista de
leitura.
E
foi aí, que eu decidi olhar com carinho para A Seleção.
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