Excepcionalmente
hoje a review será sobre algo que brasileiro adora: novela.
Normalmente, eu
não tenho paciência para acompanhar. Consigo contar nos dedos as novelas que eu
tenha assistido inteiras, do início ao fim. Eventualmente, pego o bonde
andando, lá pela metade, assisto um capítulo e perco oito – Novo Mundo agradece
a referência –, e digo que assisti.
São poucas as
tramas que realmente me atraem. Se for para explanar o assunto, é mais fácil
uma novela antiga reprisada no Viva prender minha atenção, do que as novas.
Mas quando a
novela vem com uma temática “diferente”, fica mais fácil ter vontade de
assistir.
Aqui no blog já
falei sobre Zorro – A Espada e a Rosa, um excelente exemplo de uma novela
estilo mexicana, produzida por uma emissora colombiana, que não saiu
completamente clichê; e, convenhamos, contou a história do Zorro de uma maneira
encantadora, mais com cara de série do que de novela.
Mas quando o
Brasil produz uma novela realmente boa, tenho um espacinho reservado para ela
aqui no Admirável Mundo Inventado também.
Acabou outro dia,
e já estou com abstinência dela.
Pegando carona na
moda das tramas medievais – curiosamente, lançada quase ao mesmo tempo em que a
Record também produzia uma trama no mesmo seguimento –, Daniel Adjafre nos
contou uma história linda, em que dois reinos que viveram em paz por muito
tempo, viram de cabeça para baixo, graças a uma herdeira inescrupulosa e
maquiavélica.
Como a história é
longa, faremos aqui uma minissérie em três capítulos, para que nenhuma review
fique longa demais.
Pegue sua pipoca
e vamos relembrar a trama de