Senhor Juiz, Pare Agora Esse Casamento... Que o Jogo do Brasil Já Vai Começar!

em sábado, 26 de maio de 2018

A Globo sempre foi mestra em criar boas séries de comédia: Sai de Baixo, Toma Lá Dá Cá, A Diarista... Para citar só algumas. Uma das minhas favoritas foi Tapas & Beijos. O enredo era o simples do simples: duas amigas na casa dos quarenta anos, a princípio solteiras, dividindo apartamento e contando seu dia a dia no trabalho e as confusões em sua vida amorosa – Suely enrolada com Jurandir, depois com PC, depois com Jorge, dono da Boate La Conga; e Fátima mostrando que ser amante de um homem casado não é tão fácil como muita gente pensa. Já no final da primeira temporada, a vida das moças parecia estar querendo se ajustar: Armane finalmente deixou a esposa e sua penca de filhos cada vez maior, para casar com Fátima; e Suely também começava a viver seu conto de fadas com Jorge. Mas como o objetivo da série não era arrumar, e sim bagunçar o máximo possível a vida amorosa das duas, os casamentos oscilavam; Suely, principalmente, ainda viveu algumas experiências com outros homens no período em que ficou separada de Jorge; e até o Djalma, dono da loja de vestidos de noiva onde as duas trabalhavam, que parecia ter o casamento mais estável do quarteirão, passou um tempo separado da Flavinha, que se envolveu com Jorge quando foi trabalhar na boate – e foi inclusive o pivô da separação de Suely –, enquanto Djalma se envolvia com Lucilene, a dançarina favorita dos clientes da La Conga, que já havia sido casada com Seu Chalita, dono do restaurante O Rei do Beirute, que também já havia sido casado com a mãe da Flavinha e agora está envolvido com Shirley.
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Chamá-la de Diabo é Um Apelido Carinhoso...

em quinta-feira, 24 de maio de 2018

Meryl Streep é a melhor de todas, definitivamente! Se eu tinha qualquer dúvida disso, acabou depois de ler O Diabo Veste Prada.
Pode parecer estranho dizer que cheguei à conclusão definitiva sobre o talento de uma atriz depois de ler um livro – sem que tenha sido escrito por ela. Mas o caso é bem fácil de ser explicado: Miranda Priestly é o personagem, ser humano, criatura, a coisa mais repugnante do planeta! Paranoica, mal-humorada, déspota, tirana (eu sei que essas duas são sinônimos, mas ela vale a redundância), bipolar, perversa, sádica, são algumas das palavras que a definem. Ela é uma megera sem atenuantes! E o fato de ela ter me despertado completa e absoluta repulsa no livro, prova o talento desta dama do cinema americano, que se não me fez morrer de amores pela personagem, ao menos tornou-a suficientemente carismática para ser aplaudida. E principalmente, marcante. Portanto, permitam-me repetir: Meryl Streep é a maior de todas, definitivamente. Ponto.
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O Casamento (Sur)Real

em sábado, 19 de maio de 2018

Enquanto o Príncipe Harry desposa Meagan Markle, vamos conferir um casamento inédito na televisão brasileira. O casamento mais aguardado – ou não – pelos personagens da Vila do Chaves:
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Que Bruxaria é Essa?

em quarta-feira, 16 de maio de 2018

Nem sempre o ator que começa interpretando um personagem segue com ele até o final do programa, série ou novela. Esse recast é algo muito frequente em novelas mexicanas, por exemplo, seja por necessidade – quando o ator adoece no meio da produção e precisa ser afastado, ou morre –, seja por picuinhas ou conflitos de agenda. Mas também já tivemos vários casos em séries de TV bem populares, em sagas cinematográficas extensas, e até mesmo na nossa telinha.
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Essa Mãe é Uma Figura... Digo, Uma Peça

em domingo, 13 de maio de 2018

Dia das Mães é um dia de grandes homenagens, e poucas histórias na ficção homenagearam tão bem essa pessoa tão importante em nossas vidas quanto esse que é um dos filmes brasileiros mais engraçados dos últimos tempos. Criada por Paulo Gustavo, que já fazia sucesso no teatro com a personagem inspirada em sua própria mãe, Dona Hermínia migrou para a Sétima Arte, e se tornou um dos filmes de maior sucesso no cinema nacional. Por que será, né, gente? Alguém mais se identifica com essa mãe? Olha, a minha é uma temporada inteira, mas a mãe dele é só uma peça.
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Vamos Dar Uma Espiadinha No Futuro

em quarta-feira, 9 de maio de 2018

Imagine que você tem a possibilidade de ver como será a sua vida daqui a quinze anos. Qual será seu emprego, onde você irá morar, com quem irá se casar, e, principalmente, se está ou não feliz. Sabendo que cada ação no presente tem influência direta sobre esse futuro, você tem a possibilidade de mudar o que não gosta, e corrigir erros que poderão se refletir a longo prazo.
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[As Noivas de Robert Griplen] *BÔNUS* Capítulo 15 - Fogueira

em sexta-feira, 4 de maio de 2018

*Capítulo que abre As Noivas de Robert Griplen – Parte 2 – Expiação.*
Salem, Massachusetts, 1692
– Ele vem como um fantasma de noite, vagando pela cidade, em busca de uma mulher para amar – disse Tituba, a escrava, em tom de mistério, a três meninas reunidas em volta da fogueira. – Ninguém o vê; ninguém percebe sua presença, exceto suas escolhidas. E durante um ano ele as seduz, como o noivo perfeito cortejando suas noivas. Até a noite das núpcias. Pois para se tornarem esposas dele, as escolhidas precisam abrir mão de suas vidas, e isso não é uma metáfora. O amor desse homem é mortal. Pois assim como aconteceu com a mulher que ele amou em vida, deve acontecer com todas as mulheres que ele amar depois dela: o casamento com Robert Griplen é oficiado pela morte.
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