Pegando carona nos
Jogos Olímpicos, que se iniciam esta semana, resolvi criar uma TAG inspirada
nos jogos. Aqui vamos listar filmes, livros, séries, personagens, enfim...
Representantes fictícios que facilmente chegariam ao pódio em dez modalidades
olímpicas adaptadas para o que eu chamei de Olimpíadas da Ficção.
Para participar da
TAG é bem simples:
* Faça uma postagem
no seu Blog, Facebook, Instagram ou Google+, colando as definições de cada
categoria.
* Responda a cada
uma delas com os seus medalhistas de ouro, prata e bronze (se quiser, pode
responder logo abaixo de cada definição).
* Convide seus
amigos para participar.
Simples assim.
* Não se esqueça de
colar o selo da TAG na sua postagem e colocar o link de quem te indicou.
Categorias:
Atletismo
–
Como este esporte inclui três modalidades (corrida, lançamentos e saltos), está
claro que exige muita força e agilidade, então, escolha três histórias ágeis,
cheias de ação.
Esgrima
–
Cite as três melhores aventuras de capa e espada de todos os tempos.
Futebol
–
Partindo do princípio de que todo time é, de certo modo, uma família, e que
toda família é – ou pelo menos, deveria ser – um time, cite três famílias
fictícias que batem um bolão.
Ginástica
Artística – Já que os atletas dessa modalidade
têm, somando as modalidades feminina e masculina, oito aparelhos bem difíceis
para lidar (argolas, barra fixa, barras assimétricas, barras paralelas, cavalo
com alças, salto, solo e trave), que exigem força, habilidade, equilíbrio e
extremo controle corporal, o que certamente deve exigir também um imenso
controle emocional, vamos escolher três personagens que precisaram ter muito
sangue frio.
Ginástica
Rítmica – Com coreografias elaboradas, de grande leveza e
beleza, o único esporte realizado somente por atletas femininas será então uma
homenagem às mulheres. Escolha suas três personagens femininas cheias de garra,
atitude, graça e leveza.
Hipismo
–
Uma pessoa montada a cavalo, naturalmente, adquire certa elegância. A menos que
ela esteja fugindo. Mas na ficção, nem sempre nossos personagens favoritos têm
um cavalo à mão para ajudá-los nesses momentos de necessidade. Cite três
criaturas interessantes que serviram de montaria – por qualquer motivo – na
ficção.
Natação
–
Aqui, a água é o maior obstáculo do atleta. Então, escolha três histórias que
tenham a água como elemento fundamental (de qualquer gênero).
Pentatlo
–
Essa categoria é praticamente uma Odisseia. Veja bem: o pentatlo moderno
combina hipismo, esgrima, natação, tiro esportivo e corrida. É praticamente uma
saga! Então, nada mais apropriado que eleger as três melhores sagas de todos os
tempos.
Tênis
–
Já que durante um jogo de tênis todo mundo tem que ficar em silêncio para não
desconcentrar os jogadores, cite três cenas que te deixaram sem fala
(interprete como quiser).
Tiro
com arco – Arco e flecha lembra o quê? Cupido. E quando se
fala em cupido, pensamos em quê? No amor. Então, cite três histórias que
flecharam seu coração e pelas quais você se apaixonou à primeira vista.
Eis os meus
medalhistas. Vou começar pelo bronze, mas vocês podem inverter a ordem, se
preferirem.
Atletismo
*Três histórias
ágeis, cheias de ação.*
Bronze:
Desde que eu me entendo por gente, Velocidade
Máxima figura a lista dos meus filmes favoritos, e ação é o que não falta
nele. Porque não basta ter um ônibus circulando em alta velocidade em uma das
maiores cidades dos Estados Unidos, sob a ameaça de bomba de um maluco – aliás,
um ônibus dirigido por uma cidadã cuja habilitação foi cassada pelo
departamento de trânsito justamente por não ter dó do acelerador –, ainda precisam
driblar o trânsito caótico, saltar a intersecção de uma ponte não terminada –
não é só aqui que a prefeitura atrasa as obras, pelo visto –, enganar o
terrorista para tirar os passageiros do ônibus – já que é mais fácil do que
desarmar a bomba com o veículo em movimento –, e tentar não morrer no
descarrilamento de um trem. Como veem quase nada acontece nesse filme... Ah,
é... Também tem esse detalhe: é protagonizado pelo Keanu Reeves e pela Sandra
Bullock. ♥ ♥ ♥
Prata:
O primeiro livro que eu li do Lee Child foi Reação
em Cadeia (também intitulado Alerta
Final), e se tivessem me perguntado naquela época sobre um ator que poderia
interpretar Jack Reacher no cinema, o nome de Tom Cruise nunca teria me passado
pela cabeça. Veja bem: Lee Child descreveu o ex-policial do exército como um
homem de 1,98m de altura e 113kg de músculos rígidos. Não sei ao certo quanto
Tom Cruise tem de altura, mas sem dúvida, muito menos que isso. Seja lá como
for, as aventuras de Jack Reacher são instigantes, e, contrariando minhas
expectativas, hoje não consigo imaginar outro rosto para o personagem, que não
seja o do ex-marido de Nicole Kidman. Jack
Reacher – O Último Tiro é um dos melhores filmes de ação dos últimos
tempos, e um dos meus favoritos hoje em dia.
Ouro:
Outros filmes já tentaram tirar a ferrugem de atores de um escalão mais antigo
e mostrar que eles ainda podem dar um caldo grosso em filmes de ação. Os Mercenários, por exemplo, escalou um
time gigantesco deles. Bem, eu, particularmente não gostei de Os Mercenários –
talvez tenha sido pouco roteiro para muito elenco. Já RED – Aposentados e Perigosos, sim, conseguiu demonstrar por A+B que
bons atores de filmes de ação, como os bons vinhos, simplesmente melhoram com o
tempo.
E como poderia ser
diferente com um elenco desses: Bruce Willis, ainda muito duro de matar, não
teve a pretensão de ser um galã veterano, nem de se meter em lutas corporais
com garotões; ele simplesmente demonstrou que o tempo refina as habilidades, a
experiência e a inteligência. Morgan Freeman, sempre carismático, sempre
impecável. John Malkovich, aquele ator que, insisto, já devia ter levado para
casa uma estatueta do Oscar há muito tempo, dando uma de maluco, meio
paranoico, e protagonizando umas das cenas mais OMG do filme – porque não é
todo dia que você vê um sujeito daquela idade, sem estar usando óculos,
explodir um míssil em movimento com uma simples bala de revólver! E o que dizer
de Helen Mirren? Essa mulher, que já deu vida à Rainha da Inglaterra, à querida
e amada tia Elinor – quando eu crescer ainda quero ter uma biblioteca como a
dela –, e tantos personagens memoráveis, desta vez, vivendo uma atiradora de
elite, toda trabalhada na elegância, e sem constrangimento em se permitir
reviver um romance antigo com um gângster russo.
Enfim... O filme
conseguiu reunir um time de feras, e encaixá-los numa história consistente,
crível, sem apelação. Sem falar na lição de moral: nunca subestime um veterano,
porque eles têm mais experiência, mais sabedoria, e mais pontaria que muito
novinho por aí...
Esgrima
*As três melhores
aventuras de capa e espada de todos os tempos.*
O mais difícil nesta
categoria, é decidir a ordem das medalhas...
Aqui, eu facilmente
poderia considerar um empate técnico entre os três. Não é segredo para ninguém
que eu amo aventuras de capa e espada. Mas, como tem que seguir a ordem, decidi
usar como critério todas as adaptações que vi das histórias para desempatar
meus três campeões.
Bronze:
A Ilha do Tesouro, então, leva o
bronze, porque, apesar de ser, possivelmente, meu livro favorito do gênero – e
um dos meus três favoritos, de modo geral – nunca consegui me apaixonar
realmente por nenhuma das adaptações da história para o cinema ou para a TV. A
melhorzinha foi um filme produzido pela Disney em 1950.
Prata:
Seguindo o mesmo critério, Os Três
Mosqueteiros já teve um sem-número de adaptações para o cinema e para a TV:
teve uma versão clássica protagonizada por Gene Kelly – sim, o mesmo que fez Cantando Na Chuva –, de 1948; teve uma
versão menos glamorosa, porém divertida, de 1993, com Charlie Sheen no papel de
– acredite se quiser – Aramis, o mais religioso dos Mosqueteiros – se bem que,
no último livro da trilogia d’Os três Mosqueteiros, O Visconde de Bragelonne, Aramis acaba se revelando o menos digno
dos amigos de D’Artagnan –; tem também aquela versão mais recente, de 2011,
menos fiel ao livro, porém divertidíssima, que parece ter tido somente a
pretensão de fazer graça com a história, e que foi provavelmente a única a
mostrar um D’Artagnan mais ou menos com a idade certa – nosso querido Percy
Jackson –; e a minha favorita – por mais ridículo que seja admitir isso – a
animação da Disney protagonizada por Mickey, Pateta e Donald – sim, eu gosto
dos desenhos da Disney, sou boba a esse ponto.
Assim sendo, pelas
boas adaptações da história, e por ser um dos melhores livros do gênero, esses
homens do exército do Rei de França ficam com o segundo lugar. “Um por todos e todos por um!”.
Ouro:
É claro que a medalha de ouro só podia mesmo ser do herói mascarado da
Califórnia, Zorro. Aliás, esse é
outro que já teve adaptações a perder de vista: desde a interpretação lendária
de Douglas Fairbanks em A Marca do Zorro,
de 1920; a série produzida pela Walt Disney entre 1957 e 1959, em que o herói
foi vivido por Guy Williams – admito, o primeiro rosto que me vem à cabeça
quando se fala em Zorro; e não vamos nos esquecer da interpretação muy caliente de Antonio Banderas em A Máscara do Zorro, de 1998, e A Lenda do Zorro, de 2005. Sem falar no
romance de Isabel Allende, que apresentou um capítulo anterior da história do
herói da Califórnia, o que o levou a se tornar o herói mascarado, o passado que
nenhuma adaptação fez questão de esmiuçar. E o fator determinante para o
desempate: minha novela favorita de todos os tempos, Zorro – A Espada e a Rosa, em que o herói foi vivido por Christian
Meyer, e que fugiu aos padrões das novelas mexicanas de histórias extremamente
previsíveis, extremamente lentas, e extremamente maçantes; foi uma história
ágil, bem escrita, bem interpretada, com cara de seriado de primeira linha.
Futebol
*Três famílias
fictícias que batem um bolão.*
Bronze:
Por quebrar preconceitos, numa época em que a discriminação racial era ainda
pior do que é hoje, introduzindo dois garotos negros pobres do Harlem – bairro
da periferia de Nova York – numa família branca e rica da Park Avenue – a área
mais nobre da cidade –, a família
Drummond precisa estar nessa lista. Quando sua empregada, que já era viúva,
morre, deixando dois filhos pequenos sozinhos no mundo, o milionário Phillip
Drummond decide adotar os meninos, Willis e Arnold Jackson, mesmo conhecendo
todos os preconceitos que iria enfrentar por causa disso, sem jamais
distingui-los de sua filha biológica Kimberly, no seriado do final da década de
1970, Diff’rent Strokes (Arnold, no SBT; Minha Família é Uma Bagunça, na Nickelodeon).
Prata:
A família mais divertida do Arouche é outra que não pode faltar. Tudo bem que
eles não são exemplo para ninguém: um tio banana, uma sogra mal-humorada, uma
filha burrinha, um genro trambiqueiro e desocupado, uma – ou, no caso, várias –
empregada desbocada e um porteiro enrolão. Na vida real, deve ser bastante
problemático ter uma família com essa configuração, mas em se tratando de um
sitcom de comédia, é a fórmula perfeita para se tornar a família mais querida
do Brasil. Na dúvida, Sai de Baixo!
Ouro:
Aqui podemos unir os critérios utilizados na escolha das duas famílias
anteriores: pessoas divertidas, com o coração grande o bastante para acolher
quem não tem o seu sangue: os Weasley,
aquela simpática família de cabelos ruivos da saga de Harry Potter. Arthur e Molly Weasley – aquele senhorzinho
simpático, que, apesar de vir de uma família de sangue puro, não vê problema
nenhum em se relacionar com trouxas, e procura sempre encorajar os filhos e
outros bruxos a fazerem o mesmo, e aquela senhorinha atarracada e gordinha, que
não dá moleza para os filhos, mas tem um feitiço indetectável de extensão no
coração, ou ele certamente não caberia dentro daquele corpinho miúdo – já
tinham mais filhos do que podiam sustentar: Gui e Carlinhos, que já haviam
saído de casa quando Harry apareceu em suas vidas (o primeiro trabalhava numa
filial do Gringotes no Egito, e o segundo estudava dragões na Romênia); Percy,
o único Weasley que eu não faria questão de resgatar se caísse nas mãos de
Você-Sabe-Quem (aliás, quem nunca quis trocá-lo pelo Fred?); os divertidíssimos
gêmeos Fred e Jorge, que sempre foram capazes de alegrar os piores momentos da
história; Rony, que dispensa comentários (exceto que foi tonto demais por ter
demorado tanto a perceber que Hermione gostava dele); e a caçulinha Gina, que,
de acordo com a lenda (que nada tem a ver com a saga do bruxinho) veio na hora
certa para livrar os Weasley de ter um filho lobisomem (pelo menos até Gui se
deparar com Greyback...). Enfim, os Weasley já tinham filhos demais para
sustentar com o salário de funcionário público de Arthur – pois é, minha gente,
até no mundo dos bruxos existe esse problema –, mas tiveram a boa vontade de
acolher Harry como parte de sua família, já que ele não tinha nenhuma – porque,
convenhamos, quem tem os Dursley, fica melhor sozinho. Eles não chegaram a
adotar realmente o Menino Que Sobreviveu,
mas deram a ele uma opção de um lar mais amistoso que o dos tios para ele
passar ao menos parte das terríveis férias de verão.
Ginástica Artística
*Três personagens
que precisaram ter muito sangue frio.*
Bronze:
Daniel Kaffee, personagem de Tom
Cruise em Questão de Honra. O cara
era um advogado que não queria nada da vida, constantemente irritado porque
todos o comparavam com o pai, e que achava que nunca corresponderia a tanta
expectativa. Apesar disso, ele acabou aceitando um caso que já era considerado
perdido: defender dois soldados da base de Guantánamo acusados do homicídio de
um colega. Além de ele não acreditar piamente na inocência de seus clientes, e
de não ter nada em que basear a defesa – não tinha, inclusive, muita
colaboração por parte dos acusados –, Kaffee acabou aceitando o caso por
insistência da outra advogada, interpretada por Demi Moore, e, mesmo sem muita
perspectiva, acabou encontrando os fatos essenciais para provar – ao menos, em
parte – a inocência de seus clientes.
Por que o escolhi
como personagem de sangue frio? Porque ele não desistiu, nem baixou a cabeça,
mesmo quando sua colega defensora quase colocou tudo a perder por ser incapaz
de manter a boca fechada, nem quando estava sendo escorraçado por uma
testemunha durante o julgamento, nem com a zombaria de metade dos envolvidos no
caso. Ele sabia o que tinha que fazer, e o que tinha que provar, e provou –
calando a boca de todo mundo que desdenhou dele, e, de quebra, ainda colocando
um deles no banco dos réus. Sangue frio não lhe faltou.
Prata:
Falando em não perder o foco não importa o que aconteça, vamos a uma mulher que
decidiu trair os ideais que a formaram, muito antes de ter sua identidade
revelada por um traidor, e depois disso manteve a cabeça fria para acabar com
todos os patifes que arruinaram sua vida e tiraram tudo o que ela tinha. Evelyn Salt era uma espiã russa
infiltrada na CIA, que foi treinada para esperar o momento certo de atacar. Sua
missão: assassinar o presidente russo no funeral do vice-presidente americano
para desencadear uma guerra. O problema foi que outro agente infiltrado
percebeu, quando o marido dela moveu o mundo para resgatá-la das mãos de
terroristas coreanos, que ela havia mudado os planos por causa dele, e decidiu
desmascará-la, para forçá-la a continuar seguindo com o plano, ou, em todo
caso, garantir que ela levasse a culpa no final de tudo. Ele só esqueceu que
não estava lidando com uma amadora...
Para tentar
resgatar o marido das mãos dos russos que a treinaram desde criança, Salt
decidiu seguir o plano deles – mas lhes preparou uma surpresinha, que só seria
descoberta depois que ela tivesse reencontrado o marido. Os russos, porém, para
colocar a lealdade dela à prova, mataram o homem que ela amava bem diante de
seus olhos. Foi o pior erro que podiam ter cometido. A partir daí, Salt iniciou
uma guerra pessoal contra a facção que tirou tudo que ela tinha – a família que
ela poderia ter tido na infância, e mais tarde, o marido que ela amava.
E, para além do
sangue frio, também é preciso ressaltar o estrago que essa mulher é capaz de
fazer sozinha, escoltada por dois agentes de segurança altamente treinados, e
com as duas mãos amarradas nas costas – quem viu o filme, sabe do que eu estou
falando. Haja sangue frio!
Como comentário
adicional: diz a lenda que o papel de Salt foi oferecido inicialmente para Tom
Cruise. E com a recusa do ator, quem melhor para substitui-lo? Angelina Jolie,
é claro!
Ouro:
O plano não era dele. A única pessoa que lhe importava já estava morta. Ele não
tinha mais nada a perder, nem a ganhar. Só seguiu em frente por lealdade ao
homem que acreditou nele quando todos já estavam convencidos de que ele era um
vilão. E não deixou de seguir o plano, mesmo quando o próximo passo era
justamente matar esse único homem que confiou nele. Apesar de Dumbledore já
estar praticamente com um pé na sepultura quando incumbiu Severo Snape de se tornar o blefe que garantiria a vitória de Harry
Potter sobre Lord Voldemort, é preciso tirar o chapéu para o sangue frio do Professor
de Poções, por ter tido a coragem de puxar a varinha contra Dumbledore, e se
tornar – aos olhos de todos – um traidor. Justiça seja feita, Harry não poderia
tê-lo definido melhor, no final da história, quando disse que ele foi o homem
mais corajoso que ele já conheceu.
Ginástica Rítmica
*Três personagens
femininas cheias de garra, atitude, graça e leveza.*
Já fiz uma postagem
com essa temática aqui, alguns anos atrás, destacando as personagens femininas
mais admiráveis, e vou tentar não repetir... todas (risos).
Bronze:
Anna Valerious, a última descendente de Valerious,
o Primogênito, o cigano que tinha nas mãos a missão de matar Drácula, no filme Van Helsing – O Caçador de Monstros.
Todavia, Valerious não mataria o próprio filho. E sua tentativa de
neutralizá-lo acabou somente aumentando o problema, concedendo asas ao vampiro,
para que pudesse escapar da fortaleza onde fora confinado. Quando Van Helsing
apareceu no vilarejo da Transilvânia onde Anna morava, disposto a ajudá-la a
cumprir a missão de seu antepassado, ela tinha acabado de perder o restante de
sua família, e deixou claro, desde o princípio que sabia se virar muito bem
sozinha. E não era arrogância, não. Ela realmente sabia se cuidar. Tanto que
ela foi responsável pela morte de duas das noivas de Drácula, e por livrar Van
Helsing da maldição do lobisomem. A parte ruim, foi que isso acabou resultando
na morte dela. Seja lá como for, ela poderia ter vestido a pele da donzela em
perigo, típica dessas histórias de monstros, mas em vez disso, Anna – que era a
princesa dos ciganos da região –, mostrou ter mais sangue de guerreira que de
princesa, e que era perfeitamente capaz de lutar contra as feras, sem ficar
esperando para ser resgatada.
Prata:
Juro que escrevi três nomes diferentes para essa medalha. Uma delas, Hermione
Granger. Pensei melhor... Já tinha falado sobre Hermione naquela lista de
mulheres admiráveis da ficção – não que a bruxinha mais querida de todas não
mereça muitas menções, mas como prometi não me repetir... Foi esse mesmo
critério que me fez riscar Sofia Alonzo da lista. Logo, logo vou precisar
cobrar comissão da Carina Rissi, por tantas citações aos livros dela aqui no
blog (mentira! É um prazer falar dessa série. Além do mais, era essa mesmo a
proposta do blog, não é? Falar de histórias boas. Está lá no título Admirável Mundo Inventado). Mas tinha
outra mulher que eu precisava incluir nessa lista, e a medalha de ouro já
estava reservada desde o princípio.
Regina
Mills, a nossa querida e amada ex-Rainha Má, de Once Upon a Time. Não só porque ela
carrega essa série nas costas mais ou menos desde a estreia; não só porque ela
é a única personagem dessa história que eu nunca tive vontade de matar – fiquei
preocupada, aliás, quando a deixaram para trás para morrer na mina dos anões no
final da segunda temporada, e é raro me acontecer isso. Ok, é por tudo isso,
também... Mas, principalmente, pelo tanto que ela evoluiu ao longo da série.
Porque, a princípio, ela era a vilã master; mas aí, carismática como ela só,
caiu nas graças do público, conquistou uma legião de fãs, e gradualmente foi se
tornando a grande heroína de Once Upon a Time. Primeiro, por amor ao Henry, seu
filho adotivo; mais tarde, porque não estava mais sob a influência da mãe
perversa, Cora; e finalmente, porque, no fundo, todo mundo sabe que Regina tem
um bom coração, só que estava andando com as companhias erradas –
Rumplestiltskin, Cora, e, me atrevo a dizer até, aquele espelho filho da mãe...
Enfim, Regina é a
personificação exata do que a série tentou provar desde o início: que nenhum
herói é completamente bom, e nenhum vilão é completamente mal; todos têm o anjo
e o demônio dentro de si, e o que determina quem eles são, é a qual dos dois
eles preferem dar ouvidos. Como diria Dumbledore: “são as nossas escolhas que revelam o que realmente somos, muito mais
que as nossas habilidades”. E Regina escolheu sabiamente ser uma pessoa
infinitamente melhor do que a mãe tentou fazer dela.
Ouro:
Aí não tem como não repetir. Porque, falou em personagem feminina de atitude,
cheia de garra, ela é a definição perfeita: Scarlett O’Hara. Com aquele otimismo inabalável; aquela vontade de
vencer, de alcançar seus objetivos, que não mede esforços, não vê dificuldades,
e não respeita nem pudores nem moral; aquela maneira espirituosa de enxergar a
vida; aquela autenticidade; aquele desprezo mal disfarçado pelas convenções
morais que a impedem de se divertir e dançar, mesmo num evento beneficente,
porque está de luto; aquela vontade de dar uma banana à sociedade que pretende
impor como ela deve agir e se comportar... Enfim, Scarlett O’Hara era uma
mulher à frente de seu tempo.
Hipismo
*Três criaturas interessantes
que serviram de montaria na ficção.*
Bronze:
Assistir Bastian cavalgando Falkor (Fuchur, no livro), o Dragão Branco da Sorte, pelos céus de Fantasia foi uma parte
deliciosa da minha infância, e acredito que de muita gente. Até hoje sinto uma
dorzinha no coração por não ter conseguido salvar meus antigos VHSs de A História Sem Fim, depois da extinção
dos videocassetes. Pelo menos, resta o livro para consolar nossos corações
saudosos, porque pensar naquele dragão fofo com cara de cachorro (era para ele
ter cabeça de leão, de acordo com o livro, mas assim ficou mais engraçadinho),
dá certa nostalgia.
Prata:
Como decidir a ordem do primeiro e do segundo lugar na lista, tendo em vista
essas duas criaturas maravilhosas? No fim das contas, não consegui estabelecer
um critério justo. Acabou sendo pela ordem das histórias na minha preferência
pessoal. Assim, o segundo lugar fica com o Hipocampo
Arco-Íris, montado por Percy Jackson, Annabeth, e o meio-irmão ciclope de
Percy, Tyson, em Percy Jackson e o Mar de
Monstros – no filme; porque no livro, cada um montou um Hipocampo
diferente, mas imaginem a dificuldade de digitalizar um bicho desses na tela...
Agora, imaginem três!
Ouro:
E finalmente, Bicuço, o Hipogrifo
montado, primeiro, por Harry Potter na aula de Trato das Criaturas Mágicas,
depois por ele, Hermione e Sirius Black quando usam o vira-tempo para resgatar
o prisioneiro inocente, e que por fim, se tornou companheiro de fuga de Sirius
– até porque, ele também se tornou um foragido, depois que Harry e Hermione o
livraram do machado do carrasco, em Harry
Potter e o Prisioneiro de Azkaban.
Essa criatura com
cabeça de águia, corpo de cavalo, e patas dianteiras de grifo, tem uma história
interessante fora da saga do bruxinho. Certa vez, para enfatizar a
impossibilidade de certo episódio, o poeta romano Virgílio (autor do poema
épico Eneida) disse que tal coisa só
ocorreria “quando um grifo cruzasse com
um cavalo”. Por muitos séculos, a frase foi usada como hoje usamos “no dia em que porcos criarem asas”. Até
que um belo dia, Ludovico Ariosto, poeta italiano do início do século XVI,
inspirado pela frase de Virgílio, criou o Hipogrifo, criatura que serve de
montaria para um feiticeiro em Orlando, o
Furioso, história épica sobre os cavaleiros de Carlos Magno, rei que
dominou quase toda a Europa no século IX. Quatro séculos mais tarde, J. K.
Rowling deu à criatura impossível de Virgílio, reinventada por Ariosto, o nome
de Bicuço, a entregou nas mãos de Hagrid, que a levou para sua primeira aula
como Professor de Trato das Criaturas Mágicas em Hogwarts, e o resto é
história...
Natação
*Três histórias que
tenham a água como elemento fundamental.*
Bronze:
Falando em ter a água como obstáculo, imagine estar lutando contra o nível da
água subindo durante um naufrágio. Isso aconteceu com um pequeno grupo de
passageiros que se recusou a ficar parado esperando socorro, depois que uma
onda gigante fez o imponente transatlântico Poseidon
ficar flutuando de cabeça para baixo, apesar das garantias do capitão sobre o
salão onde se encontravam ser uma espécie de bolha gigante, onde, uma vez que
as portas fossem seladas, eles ficariam seguros até o resgate, que aconteceria
no máximo dentro de poucas horas, no remake de 2006 do filme O Destino de Poseidon, agora chamado
somente Poseidon. Felizmente,
algumas pessoas não lhe deram ouvidos, e se aventuraram a procurar uma saída por
conta própria, pois o capitão estava completamente errado a respeito da “bolha
supostamente segura”. As portas estando seladas impediam, de fato, a entrada da
água; mas os vidros das janelas, não eram fortes o bastante para suportar a
pressão. Eram dez passageiros, no total, tentando chegar à hélice de proa, por
onde podiam pular na água e esperar o socorro na segurança de um bote
salva-vidas – lançado automaticamente no momento da colisão. Pouco mais da
metade deles conseguiu sair vivo do navio.
Prata:
Essa vai para um clássico, Vinte Mil
Léguas Submarinas, de Julio Verne, que conta a história do Capitão Nemo, um
homem que se cansou de viver em terra, construiu um submarino movido à eletricidade,
e passou a viver no mar, e daquilo que o mar pudesse lhe dar – desde comida,
até a matéria-prima para gerar eletricidade.
Ouro:
Quando se fala em aventuras na água, naturalmente, a primeira coisa que me vêm
à cabeça é uma boa história de piratas. E a minha favorita é a saga Piratas do Caribe. O filme trouxe uma
proposta um pouco diferente sobre como contar histórias de piratas. Primeiro, porque
não os fez perseguir obsessivamente um tesouro – na verdade, seu objetivo na
primeira aventura era precisamente devolver um. Segundo, porque o filme também
não teve a pretensão de romantizar a figura do pirata, como fez o romance Capitão Blood, por exemplo. O romance do
filme – de Elizabeth Swann com Will Turner –, acabou ficando em segundo plano
durante a participação deles na saga. Terceiro, e mais importante, equilibrou
dois elementos que parecem ter nascido um para o outro: pirataria e o mundo
sobrenatural. Curiosamente, o mar é riquíssimo em lendas de monstros,
assombrações, navios fantasmas, deuses, ninfas, bruxas, nascentes mágicas e
ilhas misteriosas, mas pouco se explorou a esse respeito no cinema. Piratas do
Caribe trouxe à tona diversas lendas tradicionais dos sete mares – o Holandês
Voador, Davy Jones, a deusa Calipso, o abismo de águas no fim do mundo, a fonte
da juventude –, daquela maneira divertida de que só Walt Disney é capaz.
Pentatlo
*As três melhores
sagas de todos os tempos.*
Bronze:
Sempre fui fascinada por mitologia grega, então Percy Jackson é um prato cheio. A princípio, a história segue a
fórmula clichê de várias sagas consagradas: um adolescente com dificuldade de
se adaptar ao contexto em que vive, que se sente excluído, rejeitado ou
deslocado, com alguns dramas familiares, que tem suas origens reveladas
inesperadamente, e acaba sendo afastado de tudo o que conhece para ser inserido
num lugar mais legal. A partir daí é que as diferenças começam a aparecer,
porque Percy não é nem bruxo, nem vampiro, nem lobisomem... Ele é um semideus! E
como tal, deve viver entre seus iguais, no Acampamento Meio-Sangue, onde
receberá um treinamento mais adequado às suas habilidades. Porque o garoto é
uma espécie de Hércules moderno – tirando o fato de ser filho de Poseidon, em
vez de Zeus –, que tem que lutar com monstros e salvar o mundo entre uma aula e
outra de matemática e geografia. Sabe... O básico... ♥ ♥ ♥
Prata:
Foi realmente difícil escolher entre Percy Jackson e Coração de Tinta, quem
ficaria em segundo lugar e quem ficaria em terceiro nessa categoria. A decisão
se deu por um detalhe: deve ser bem legal ter sangue Olimpiano, salvar o mundo,
lutar contra Minotauros, touros de bronze e todo tipo de monstros mitológicos;
mas poder trazer seus personagens favoritos dos livros para o mundo real deve
ser mais legal ainda.
E é o que acontece
em Coração de Tinta, trilogia
escrita pela alemã Cornélia Funke (não adianta: os séculos passam, e os alemães
continuam sendo os melhores contadores de história! Sobretudo quando se trata
de fantasia...). Mortimer Folchart e sua filha Meggie têm o dom de ler personagens
e objetos para fora dos livros. O problema é que nem sempre podem controlar
aquilo que sai de dentro dos livros, nem o que entra neles em seu lugar. Foi
assim que Mo enviou, acidentalmente, sua esposa Resa para dentro de Coração de
Tinta, um livro fantástico, porém cheio de perigos. E o pior é que ele também
acabou tirando de dentro do livro um vilão asqueroso, que pretendia forçá-lo a trazer
ao mundo real uma besta terrível.
Até aqui, todo
mundo conhece a história – que originou um filme maravilhoso, protagonizado por
Brendan Fraser. Mas o melhor de tudo são as continuações, Sangue de Tinta e Morte de
Tinta, em que os personagens fazem o caminho inverso: Meggie, Mo, Resa e os
outros que viviam no mundo real entram dentro do livro Coração de Tinta, e nos
permitem conhecer mais sobre o mundo maravilhoso criado por Fenoglio, e diversos
personagens que não apareciam no primeiro volume. Pena que o cinema aparentemente
desistiu de filmar o restante da saga...
Ouro:
Aí não tem dificuldade, né! Porque, quem nunca desejou ver uma coruja entrar
por sua janela, trazendo uma carta informando que você tem uma vaga na Escola de
Magia e Bruxaria de Hogwarts? Quem nunca desejou estudar num castelo medieval,
e, em vez de aulas de Geografia, poder ter aulas de Astronomia; em vez de Português,
Runas Antigas; em vez de Educação Física, voo na vassoura; em vez de Química,
ter aulas de Poções; e em vez de procurar a área do triângulo, transformar
besouros em botões...? Sem falar em aparatação, ou viajar através de uma
lareira sem precisar dizer Ho-Ho-Ho... Só não gostaria de entrar no Ministério
da Magia pelo acesso de funcionários (convenhamos, né, tia Jô!).
Enfim... Harry Potter teve todos os ingredientes
de uma saga perfeita: nos divertiu desde o primeiro livro, cativou com
aventuras simples, e, pouco a pouco, conforme os personagens amadureciam, foi
intensificando os perigos, até a eletrizante batalha final. E sem perder o
ritmo – o que, infelizmente, costuma acontecer com a maioria das sagas...
Tênis
*Três cenas que te
deixaram sem fala.*
Bronze:
A revelação da verdadeira assassina no tribunal em Legalmente Loira não foi exatamente chocante, mas a forma como a
cena foi composta, faz com que a gente fique realmente com aquela cara de “ai,
meu Deus!” por uns cinco segundos, mais ou menos. Primeiro, porque Elle Woods
estava extremamente nervosa ao começar o interrogatório, e dava sinais de que
levaria aquilo do nada a lugar nenhum. Até que sua testemunha cometeu o
terrível engano de confessar que fez um permanente em suas madeixas no dia do
crime, poucas horas antes de entrar no banho e lavar o cabelo. E como os cuidados
com o cabelo e com a pele são precisamente a especialidade da nova advogada,
ela acaba conseguindo conduzir – quase acidentalmente, verdade seja dita – o interrogatório
até a confissão da verdadeira assassina.
Prata:
Ok... O nome da Tag é Olimpíadas da Ficção,
e esse filme foi baseado numa história real,
mas não tem como não falar dessa cena. Em Sempre
Ao Seu Lado, depois que o professor universitário Parker Wilson, vivido por
Richard Gere, sofre um mal súbito enquanto está dando aula, e morre
inesperadamente, seu cachorro Hachiko, que sempre o acompanhava até a estação
de trem para ir trabalhar, fica lá, na porta da estação esperando ele voltar. A
esposa do professor o leva para casa, mas o cão não consegue compreender que
seu amigo nunca mais vai voltar; então, ele vai até a estação, e permanece lá
esperando o Professor... Durante anos. Não importa quantas vezes eu assista a
esse filme, não consigo encontrar uma palavra para definir essa cena tão
comovente. Mas sempre me emociono.
Ouro:
O momento em que Tristan de Martel, aquele ser inominável asqueroso, arranca o
coração do lobisomem Jackson na metade da terceira temporada de The Originals. Porque, de todos os
personagens de menor importância da série, Jackson era o último que eu esperava
que fosse morrer tão cedo, apesar de ser o único obstáculo para o romance de
Hayley e Elijah. Se bem que, depois disso, a série também matou outros
personagens impensáveis no final da temporada; mas Jackson, foi de longe, a
morte mais lamentável. Um minuto de silêncio pelo personagem secundário mais
apaixonante da TV. Ou, como a viúva Hayley tão admiravelmente afirmou, o melhor
homem do mundo.
Tiro Com Arco
*Três histórias que
flecharam seu coração e pelas quais você se apaixonou à primeira vista.*
Bronze:
Pretty Little Liars! Tinha visto apenas os primeiros
episódios da série (menos da metade da primeira temporada) quando peguei Maldosas, da Sara Shepard, para ler.
Sabia que a série não poderia ser completamente fiel aos livros – na verdade,
esperava realmente que não fosse, porque as séries de TV precisam ter algumas
cartas na manga para surpreender o telespectador. Mas não tinha ideia de que me
depararia com duas histórias completamente
diferentes. Nem melhor, nem pior;
apenas diferentes.
A princípio, a
série seguiu quase fielmente o livro – ao menos, os primeiros capítulos de
Maldosas. Mas depois, tudo mudou e cada versão tomou um rumo diferente. Não
nego que a série é uma das minhas favoritas hoje em dia – apesar de as
emissoras de TV terem a mania de brincar de esconde-esconde com PLL. E os
livros são sensacionais! É difícil uma série de livros se prolongar tanto
mantendo um ritmo tão bom. Principalmente tendo que competir com uma adaptação
em andamento. Mas Sara Shepard, essa mulher Maldosa,
tem sido absolutamente Impecável em
construir essa história Perfeita;
muitas vezes lhe dando rumos Inacreditáveis
– se me permitem o trocadilho. Um suspense adolescente, mas com certas nuances
de história para adultos; meio clichê em alguns pontos, porém, surpreendente em
outros; e, acima de tudo, extremamente divertida.
O resultado da
minha curiosidade para conhecer os livros da série? Os seis primeiros foram devorados
em quinze dias! Leitura horrível, não acham? (#SóQueNão)
Prata:
Azar o Seu!, da Carol Sabar – ou, eu deveria
dizer, azar o meu, que nunca mais
consegui largar esse livro...? Porque livro bom é assim: a gente lê, e relê, e
relê... Esse livro foi uma descoberta feita totalmente ao acaso, caiu de
paraquedas na minha mão, e acabou sendo um dos melhores que eu li em 2014 – e um
dos melhores que já li na vida! Amor à primeira vista, à primeira leitura, ao
primeiro capítulo...
Ouro:
Correndo o risco de repetir o óbvio: a
série Perdida. Por todos os motivos que eu já expliquei nesta e em outras
postagens. ♥ ♥ ♥
Bem, é isso... quem quiser participar da TAG, fique à vontade! Se quiserem, deixem os links nos comentários.
Vou adorar ler as postagens de vocês.
Olá!
ResponderExcluirQuanta coisa boa em? Sou fã dos livros da Carina, pra me ela é arrasadora de sempre. Três mosqueteiros é demais!!
Oxente, leitora!
Concordo plenamente com você, Kátia!
ExcluirBeijos!
Ah quanta dica bacana, gostei muito!
ResponderExcluirO blog é bem legal, parabéns!
Estou pensando nos meus medalhistas aqui :)
Bjks mil
www.maeliteratura.com
Muito obrigada Claudia! Quero conhecer seus medalhistas, me mande o link quando você postar. :D
ExcluirBeijão!
Oi...
ResponderExcluir... o Blog Na Companhia de Livros recebeu uma indicação ao Prêmio Dardo Bloggers e já fez suas indicações.
Então passo aqui para te avisar que Lendo Admirável Mundo Inventado foi um dos meus 15 blogs indicados.
O selo Dardo Bloggers é apenas um reconhecimento pelo esforço de cada blogueiro em trazer um conteúdo de qualidade. Vem conferir e aproveite para indicar os seus favoritos. Mais que uma forma de reconhecer aqueles blog que você mais gosta, é um jeito de criar uma linda rede com conteúdo de qualidade.
Abraços
https://naciadelivros.blogspot.com.br/2016/08/premio-dardo-bloggers-recebimento-e.html
Muitíssimo obrigada pela indicação, Rafael! Você não tem ideia do quanto isso me deixa feliz. ♥ Tenho escrito o Admirável Mundo Inventado com muito carinho (embora com menos regularidade do que gostaria), e é muito gratificante saber que o blog te inspira.
ExcluirObrigada de coração! E muito sucesso em tudo na sua vida!
Beijão!