Antes de começar a falar de Piratas do Caribe
– No Fim do Mundo, quero mencionar algumas curiosidades a respeito da história
(apenas da trilogia inicial):
1) No primeiro filme apresentam-se dois grandes
portos piratas reais dos séculos XVII e XVIII no Caribe:
* Port Royal, Jamaica, que chegou a ser
governado pelo Capitão Henry Morgan, a esta altura, corsário a serviço da
Marinha Real Britânica, outrora um dos mais famosos piratas da história;
* Tortuga, uma ilha que recebeu esse nome
porque realmente parece uma tartaruga monstruosa a flutuar quando vista de
Hispaniola –
outra ilha do mar do Caribe,
atualmente conhecida como Ilha de São Domingos, onde ficam o Haiti e a
República Dominicana.
2) Ainda neste filme é citado o Código Pirata,
compilado por Henry Morgan e Bartholomew Roberts. Na verdade, existiram várias
versões de Códigos Piratas, que variavam de acordo com o navio, a viagem ou o
capitão, mas se assemelhavam em vários pontos. Como era comum queimar ou jogar
o código no mar na iminência de uma captura para evitar que fossem usados
contra eles nos julgamentos, apenas partes de alguns códigos sobreviveram.
3) Já no segundo filme, conhecemos a lenda de
Davy Jones e do Holandês Voador. Eu cheguei a mencionar esta lenda na postagem
de Halloween, mas vamos acrescentar o seguinte: o termo Holandês Voador na
verdade se refere ao Capitão e não ao nome da embarcação. Todavia, Davy Jones é
uma figura lendária normalmente associada a esta lenda, como sendo o Capitão do
navio.
4) Calypso, cuja lenda surge no terceiro filme,
foi uma ninfa do mar que, segundo a mitologia grega, tentou seduzir Odisseu
quando ele esteve preso em sua ilha.
5) Há controvérsias sobre a grafia correta de Cingapura
(ora escrita com “C”, ora com “S”) no entanto, historicamente, a província
asiática que possui este nome nasceu no século seguinte ao retratado no filme,
portanto, a “Singapura” de Piratas do Caribe é uma cidade fictícia.
6) As “peças de oito” eram moedas de prata
espanholas da época colonial, que valiam oito reales cada. Mais tarde essas moedas foram chamadas peso.
Sem mais delongas, vamos ao filme:
“O rei despertou a rainha do mar...”, cantam os piratas enquanto são sumariamente
enforcados, aparentemente, seguindo a solista Elizabeth Swann, que navega num
bote para o interior da Fortaleza de Sao Feng, em Singapura, ao mesmo tempo em
que a tripulação do Pérola Negra tenta escapar da prisão.
Elizabeth é revistada antes de adentrar a
fortaleza, impressionando-nos com a quantidade de armas e bombas que ela
consegue esconder nas dobras das roupas – e sabe-se lá onde mais!
Então ela e Barbossa são levados à presença de
Sao Feng, que já os esperava para interrogá-los a respeito de um fulano que
invadiu o muito honrado templo de seu tio e tentou roubar as cartas de
navegação, que possuem a rota do mais distante portão e levam a um mundo muito
além deste. A princípio, Elizabeth e Barbossa fingem não conhecer Will, mas
quando Sao Feng ameaça cometer o maior de todos os sacrilégios do mundo,
destruindo o lindo rosto do nosso querido e amado herói, Elizabeth reage, de
modo que Sao Feng percebe que ele estava ali a mando deles.
Barbossa tenta convencer Sao Feng a convocar a
Corte da Irmandade, e diz que precisa das cartas de navegação para ir até o baú
de Davy Jones resgatar o Capitão Jack Sparrow.
Barbossa argumenta que Jack é um dos Lordes
Piratas, e possui uma das nove peças de oito, e como não chegou a passá-la a um
sucessor antes de morrer, eles precisam ir pegar.
De posse de espadas enviadas pela tripulação
através das rachaduras do piso, Barbossa e Elizabeth iniciam uma luta contra os
homens de Sao Feng, e o Lord Pirata de Singapura ameaça matar um homem se
Barbossa e seus aliados não largarem as armas.
Para surpresa de todos, a Companhia das Índias
Orientais invade a fortaleza, e Will aproveita a confusão para barganhar com
Sao Feng por um navio, tripulação e os mapas, mas não revela aos amigos o que
ofereceu em troca.
Enquanto eles tentam interpretar o mapa, o
recém-promovido Almirante Norrington invade o Holandês Voador, de posse do baú
que contém o coração pulsante de Davy Jones, e anuncia que eles agora navegarão
sob o comando da Companhia das índias Orientais.
Enquanto isso, em algum lugar perto das
corredeiras da morte, há um clima tenso entre Will e Elizabeth desde que Jack
“ficou para trás”. Porém o Capitão entrou na fila da máquina de xérox, e agora
ele é o Capitão, o Imediato, tripulante e até galinha nas horas vagas. O baú de
Davy Jones o deixou completamente biruta; muito mais que de costume...
Quando o comitê de resgate chega ao baú de
Davy Jones, veem o Pérola Negra deslizar sobre a areia carregado por uma
multidão de caranguejos.
A princípio, Jack acha que eles são alucinação
sua, porém, ao se convencer de que realmente estão lá, ele pensa em deixar seus
antigos traidores para trás, mas como não faz a menor ideia de como sair do baú
de Jones, e são justamente seus traidores que têm o mapa...
Enquanto navegam naquela dimensão, eles se
deparam com as almas dos que morreram no mar, e que Jones não conduziu ao outro
lado, conforme lhe fora ordenado por Calypso. Entre eles está o Governador
Weatherby Swann, pai de Elizabeth, que fora executado por Beckett porque
descobriu sobre o coração no baú. Elizabeth se desespera, quer trazer o pai a
bordo, levá-lo de volta ao mundo dos vivos, mas ele está em paz.
Após examinar o mapa por algum tempo, Jack
finalmente descobre o significado da charada. É uma teoria simples, que
inclusive já virou música: o sol se põe aqui e renasce no Japão. Auroras não se
põem, mas o brilho verde surge ao pôr do sol. Para quem achou a explicação
complicada, eu simplifico: eles precisam virar o navio de ponta-cabeça ao
pôr-do-sol, para ressurgir do outro lado – no mundo dos vivos – ao nascer do
sol.
Então eles correm de um lado para o outro do
convés para balançar o navio, até que ele finalmente vira, e quando a água
desce, o Pérola Negra emerge do lado certo ao nascer do sol no mundo dos vivos.
E como estão de volta sãos e salvos, seu
objetivo foi cumprido, portanto a trégua está desfeita. Eles apontam armas uns
para os outros, e salve-se quem puder; porém nenhum tiro é disparado porque a
pólvora está molhada.
Jack e Barbossa desembarcam numa ilha,
encontram o cadáver do Kraken, que foi morto a mando do Lord Cutler Beckett, em
sua única ação útil na história, e finalmente são rendidos por Sao Feng, e
descobrem que foram traídos por Will, que precisava do Pérola Negra para salvar
seu pai.
Jack é levado até Lord Beckett, enquanto Will
discute com Sao Feng. Há uma enorme negociação a respeito do Pérola Negra, a
Corte da Irmandade e a liberdade da maioria dos personagens, e enfim Jack faz
uma saída estratégica, sem derramar uma gota de rum.
Sao Feng leva Elizabeth para seu navio,
pensando que ela é Calypso, e neste momento nos perguntamos se havia uma
cláusula no contrato dela que a obrigava a beijar todos os personagens
masculinos do filme, porque só lhe escapou o Barbossa!
Uma bala de canhão atinge Sao Feng no momento
em que são atacados pelo Holandês Voador, e antes de morrer, ele entrega sua
peça de oito à Elizabeth e a faz Capitã.
Como diria Cazuza, o tempo não para, e seu
novíssimo alto cargo vem acompanhado de novos e maiores problemas, que levam
Elizabeth a se tornar imediatamente prisioneira do Holandês Voador ao lado de
sua tripulação, apesar da intervenção de Norrington.
Acabou que o contratempo foi de grande
serventia para a nova Capitã, que tem um encontro especial em sua cela com o
futuro sogro Bootstrap Bill Turner, e descobre que o pai de seu amado está com
muitos parafusos soltos devido à sua servidão a Davy Jones. Ele agora é parte
do navio, e também da tripulação, e mal se lembra do filho, nem tem esperança
de ser resgatado, pois sabe que se Will o fizer, perderá Elizabeth.
Will está deixando uma trilha de corpos para
Beckett, para conquistar sua confiança – que nem João e Maria, deixando
migalhas de pão para encontrar o caminho de casa. Jack, que tem sua própria
maneira de fazer todos os personagens colaborarem, ainda que involuntariamente,
com seus planos mirabolantes, entrega sua bússola a Will para usá-la na
barganha com Beckett e o expulsa do navio com seu fortíssimo bafo de rum.
Norrington, em seu último e verdadeiro ato de
bravura, auxilia na fuga de Elizabeth e sua tripulação, o que ela paga com um
beijo – um a mais, um a menos... – antes de ser morto por Bootstrap.
Davy Jones e seus homens organizam um motim
para retomar o controle do Holandês Voador, porém, acabam rendidos, já que a
Companhia das Índias Orientais possui o baú e a chave para o coração do
Capitão.
E enquanto os piratas chegam à Baía Naufrágio,
Will toma chá com Beckett e transmite as lembranças de Jack a Davy Jones. O
Capitão do Holandês Voador fica insatisfeito por saber do resgate do malandro e
mais furioso ainda por saber que a Corte da Irmandade quer libertar Calypso. É
quando Will se dá conta de que foi ela quem traiu o coração de Davy Jones e o
transformou num monstro.
Faltou alguém?
Finalmente, a Corte se reúne, e apresenta suas
famosas peças de oito, ou como Gibbs tão eloquentemente colocou, as nove peças
do que fosse que estivesse em seus bolsos. Para a surpresa de todos, Elizabeth
chega à Corte, apresentando-se como Capitã no lugar de Sao Feng, e denuncia a
traição de alguém junto à Companhia das Índias Orientais.
Enquanto os piratas discutem sobre libertar ou
não a deusa do mar, e sobre o que fazer com a língua de Barbossa depois de
cortá-la e atirar nela, Calypso recebe a visita de seu antigo amor
barba-de-tentáculos, Davy Jones. E embora não haja chance de reconciliação ela
promete se vingar da Corte da Irmandade por tê-la aprisionado em forma humana,
e Jones garante que seu coração sempre pertencerá a ela.
Justiça seja feita, Naomie Harris, a atriz que
interpreta Tia Dalma/Calypso, sem a caracterização da personagem é lindíssima:
Davy Jones deve tê-la conhecido na versão da
primeira foto, e isso sem dúvida explica a fúria da ninfa!
Jack concorda com Elizabeth que devem lutar
contra Jones e Beckett, pois duvida que Calypso seja misericordiosa com eles
depois que a libertarem. Porém, de acordo com o Código Pirata, o ato de guerra
só pode ser convocado pelo Rei Pirata, e há o inconveniente de nunca terem
conseguido eleger um, porque cada Capitão sempre vota em si mesmo. Neste
momento, surgem dois simpáticos personagens que roubam a cena por um minuto: o
Capitão Teague, pai de Jack, guardião do Código Pirata, e o Madruguinha, agora
promovido a guardião das chaves do Código.
Teague examina o livro e confirma a
necessidade de um rei para declarar guerra aos chatonildos. Mesmo pensando ser
um ato inútil, os piratas iniciam a votação, e Jack surpreende a todos votando
em Elizabeth, mesmo sob os protestos dos outros Capitães. Enfim, numa subida
monumental de zero a rei, Elizabeth ordena que preparem as naus para a batalha.
Conheçam agora a nada convencional família
Sparrow:
Finalmente, vamos à guerra. Os piratas são
surpreendidos por um número inesperado de navios que vêm contra eles sob o
comando de Beckett. Elizabeth, Jack e Barbossa desembarcam num ilhéu para um
encontro com Beckett, Will e Davy Jones com os pés enfiados numa bacia de água,
pois parece ser o único modo de o Capitão do Holandês Voador estar em terra
fora do único dia em dez anos, sem de fato botar os pés em terra. Outro
excelente uso da lógica.
Beckett denuncia Jack como sendo o arquiteto
da traição de Will, porém ele nega ter participado. Jones cobra o débito de
servidão de Jack, mesmo depois que o pirata afirma já tê-lo pago com a ajuda de
Elizabeth, que propõe trocar Jack por Will. Sua decisão acaba sendo acatada, já
que ela é o Rei Pirata. E antes de partir para a sua sina, Jack tem sua peça de
oito furtada pelo macaco de Barbossa.
Em sua cela no porão do Holandês Voador, Jack
discute consigo mesmo. Seu plano deu certo em partes: conseguiu chegar a bordo
do Holandês, mas está preso numa cela, o que coloca seu plano de furar o
coração e alcançar a imortalidade fora de alcance.
Enquanto isso, a teimosia de Barbossa em
libertar Calypso acaba por levar todos a um momento revelador, quando, a bordo
do Pérola Negra, eles colocam todas as peças de oito usadas para subjugá-la
juntas numa bacia, e cabe ao pobre e subestimado Ragetti dizer as palavras que
a libertarão:
Apenas para que conste nos autos do processo,
Barbossa fez o que fez por livre e espontânea CHANTAGEM!
E antes de deixar o corpo de Tia Dalma, a
deusa do mar é alertada por Will sobre quem ensinou a Corte a subjugá-la: Davy
Jones.
Enfurecida com todos, Calypso literalmente
abandona o barco e invoca uma tempestade como vingança.
E como sua última esperança se foi, Elizabeth
faz um discurso para inspirar os piratas a lutar até o fim. Então, ao sinal do
Pérola Negra, todos os navios piratas içam suas Jolly Rogers – a bandeira
pirata – ao alto do mastro, e se prestarem atenção, vão ver que todas as mais
famosas Jolly Rogers – que em geral apresentavam diferenças de um Capitão para
o outro, tanto na figura, quanto no fundo, podendo ser preto ou vermelho, e no
caso de uma particularmente neste filme, azul – foram representadas no filme.
Agora reparem na arrogância de Beckett:
enquanto os piratas avançam para a luta, ele toma chá tranquilamente, deixando
toda a responsabilidade da batalha nas mãos de Jones, super confiante de que
não pode ser vencido, já que tem o controle do Holandês Voador.
Jones percebe pela tempestade que Calypso foi libertada,
e que a chuva está contra ele. Elizabeth manda Barbossa assumir o timão ao ver
o redemoinho se formando à frente, e o pirata fica feliz como uma criança por
poder finalmente liderar o navio.
Lembrando-se de uma preciosa lição que
aprendera com Will Turner na época de sua prisão em Port Royal, Jack verifica
que as celas do Holandês Voador também têm dobradiças de meia barra, e consegue
levantar a porta com uma alavanca.
É bala de canhão para todo lado! Jack recupera
seus pertences e rouba o baú de Jones enquanto os guardiões discutem. Enquanto
isso, Jones faz o Imediato de Beckett engolir seus tentáculos para recuperar a
chave do baú e retomar o controle de seu navio, mas ao ver que o baú está sendo
levado por Jack, sua prioridade passa a ser ganhar uma luta corpo a corpo com o
pirata para recuperá-lo.
Finalmente, o momento que todos esperavam.
Nenhuma história realmente termina se não houver um casamento. E este foi
realmente, de todos os casamentos da ficção, o mais divertido e original.
Enquanto o mundo desaba em água, no meio de uma luta de espadas, Will Turner
pede Elizabeth Swann em casamento.
E como oficiar casamentos faz parte da nobre
tradição pirata, Barbossa realiza a cerimônia com o maior o primor.
E como muitas coisas estão acontecendo ao
mesmo tempo, os noivos dão uma ajudinha ao “clérigo” Barbossa:
O mundo acabando ao redor, e eles casando e
beijando na maior tranquilidade. Pintel e Ragetti assistem de um alçapão do
deque, emocionados.
É tanta confusão que fica até difícil contar
sem deixar escapar algum detalhe. Enquanto as velas do Pérola Negra e do
Holandês Voador se enroscam ao redor do redemoinho, Barbossa quase é morto por
um homem-peixe; Cotton demonstra ter um medo terrível do timão; quebra a espada
de Jack; o baú de Jones cai na cabeça de um...
Alguns detalhes interessantes:
* Na falta de coisa melhor, baús também podem
ser usados como espada;
* Macacos com fogo no rabo são as melhores
balas de canhão que existem;
* Nunca confie no seu pai se ele for um homem-peixe,
porque você pode tentar ajudá-lo enquanto ele lhe aplica um corretivo;
* Cuidado! O homem dos tentáculos vai te pegar;
* Amor e uma luta até a morte com um imortal é
uma péssima combinação.
Finalmente Jack consegue pegar o coração de
Davy Jones e ameaça furá-lo com sua espada quebrada.
Porém, ao ver Jones atravessar Will com a
espada, Jack não tem coragem de furar o coração. A memória de Bootstrap é
resgatada ao ver o filho quase morto, e ele se atraca com Jones, dando a Jack a
chance de levar o coração até Will e ajudar a furá-lo.
Davy Jones despenca morto no redemoinho,
enquanto Elizabeth chora a morte de seu marido, mas Jack tira a moça do navio
usando uma das velas como paraquedas e são resgatados pelo Pérola Negra ao fim
da tempestade.
Beckett continua confiante em sua vitória,
mesmo com a morte de Jones, porém, ao ver o Holandês Voador ressurgir do mar,
sob o comando de seu Capitão novo em folha, Will Turner, que teve o coração
arrancado por Bootstrap, já que o navio precisava de um Capitão e Will não
tinha outro compromisso marcado, exceto com a morte, Beckett sofre uma pane no
sistema principal, que obriga seus homens a abandonarem o navio para não serem
mortos, e faz com que os aliados da Companhia das Índias Orientais recuem. E
adivinhem o que acontece com o vilão?
Como prometeu, Will liberta seu pai, mas quem
serviu dez anos a um monstro esquisito como Davy Jones, não vê problema em
continuar servindo agora que melhoraram de Capitão.
Elizabeth se despede da tripulação do Pérola
Negra, agora que não tem mais motivo para continuar navegando com piratas,
exceto sua vocação natural e gosto pela coisa, o que certamente compromete a
honra de uma mocinha do século XVIII.
Os piratas deixam Elizabeth numa ilha onde,
tirando antecipadamente seu dia de folga antes de começar o serviço a bordo do
Holandês Voador, o novo Capitão Will Turner aproveita para consumar o casamento
com sua perigosa donzela, e já encaçapa um gol de placa que conhecerá em sua
próxima visita dali a dez anos: um lindo menino que a mãe está treinando para
se tornar um pirata como o pai.
Dica, Will: peça um exame de DNA, porque
diante da folha corrida da Elizabeth, vai que...
Agora que a tentação (Elizabeth) foi tirada do
caminho do Capitão Jack Sparrow, ele volta a sua velha rotina com as duas
meretrizes que amam estapeá-lo em qualquer oportunidade, e quando chega ao
porto de Tortuga percebe que seu navio foi roubado por Barbossa... DE NOVO!
E ele também procura...
Alguns tapas depois, ele se despede de Gibbs
da forma mais hilária possível.
Mas como é um homem astuto, e já teve sua cota
de experiências lidando com Barbossa, Jack retirou a parte importante do mapa
que Will roubou de Sao Feng.
Navegando no escaler, Jack faz seus planos,
divulgando um mega spoiler de sua próxima aventura.
E terminada a trilogia inicial da saga do
Capitão Jack Sparrow, nos veremos em breve com novas aventuras e personagens
inesquecíveis.
kkkkkkkkkkkkk Incrível kkkk
ResponderExcluirObrigada, Lucas. *-*
ExcluirSeja sempre muito bem-vindo!
Beijos
Artigo perfeito parabens meesmo !!
ResponderExcluirObrigada, Miguel. *-*
ExcluirFico feliz que tenha gostado.
Seja sempre muito bem vindo!
Beijos
Spu completamente apaixonada por piratas do caribe e seu post so faz eu me apaixonar ainda mais. Amo muito seu blog
ResponderExcluirObrigada ♥ Fico muito feliz que tenha gostado.
ExcluirLogo, logo teremos a review da Vingança de Salazar :)
Seja sempre muito bem-vinda! *-*