A Magia Começa – Pra Valer – Agora

em quarta-feira, 19 de junho de 2013


Once Upon a Time é uma série família! Essa segunda temporada provou isso de uma vez por todas, estabelecendo laços familiares entre personagens que até o diabo – leia-se Rumplestiltskin – duvida!
Apesar do clichê, dá para dizer que o final da temporada passada foi meio inesperado. Quer dizer, todo mundo imaginava que a Maldição seria quebrada; a surpresa ficou por conta do meio que levou a esse fim. É super clichê dizer que a Maldição foi quebrada com um beijo de amor verdadeiro – Encantada cansou de repetir o mantra de que essas trocas de saliva são super hiper mega poderosas. Mas, apesar de Emma ser a Salvadora, eu esperava que esse beijo de amor verdadeiro fosse envolver, de algum modo, Branca de Neve ou o Príncipe Encantado. Tipo Emma finalmente acreditando em sua origem, reunindo os pais e convencendo-os de suas identidades pré-Maldição; então eles dariam aquele beijo e voilà! Mas quiseram os roteiristas que a cena fosse mil vezes mais emocionante, provando que não existe amor mais verdadeiro do que aquele que une mãe e filho – mesmo que essa mãe o tenha abandonado ao nascer.
E é deste ponto que retomamos nesta segunda temporada. A Maldição acaba de ser quebrada, Rumplestiltskin não perdeu tempo, e já convocou toda a magia de Tão, Tão Distante para Storybrooke, e nossa aventura já começa com o circo pegando fogo.
Peguem suas pipocas e sigam-me os bons!
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Minha Obra - Finalmente - Publicada

em sexta-feira, 14 de junho de 2013


     Desde que comecei a escrever este blog, nunca houve uma postagem tão difícil de escrever quanto esta. Afinal, divulgar a própria obra é mais difícil do que parece.
     Eis o momento de tirar a máscara! (figurativamente, é claro)
     Bem, eu devo começar dizendo que isso vai causar algumas surpresas, pois ao ver a foto da capa do livro e o nome do autor alguns de vocês se perguntarão: “mas a autora do blog não é Verônica Lira? Como esse livro é dela, então?”.
     Ok. Na realidade, meu nome não é Verônica Lira (embora algumas vezes eu gostaria que fosse). Como muitos autores eu gosto de usar pseudônimos, e este eu criei na ocasião em que comecei a escrever o Admirável Mundo Inventado.
     Meu nome é Talita Vasconcelos, e hoje seria muito difícil apresentar, sob a alcunha de Verônica Lira, o trabalho que eu lutei tanto para publicar.
     Então, ignorem o pseudônimo, só por hoje.
     Eis agora a minha obra:


     Título: Alma de Rosas

     Autor: Talita Vasconcelos

     Gênero: Romance

     Publicado em formato digital (EPUB), disponível no site da Saraiva e Siciliano.

     Sinopse:

     Elizabeth é escritora. Está acostumada a seduzir o coração das pessoas com palavras bonitas, mas quando o seu próprio coração foi seduzido, ela percebeu o poder destruidor das palavras.

     Quando começou a escrever cartas de amor ao Alessandro em nome de sua irmã Simone, Elizabeth não imaginava que estava tecendo seu próprio tormento.

     Nem a companhia de Cristiano, o homem ideal era capaz de resgatá-la do abismo.

     Para ter a própria felicidade ela precisa trair sordidamente a quem mais ama. É uma escolha difícil... Destruir os sonhos de amor que Simone construiu desde menina; ou continuar se entregando ao romance do amado e da rival como uma rosa, acariciando com as pétalas o coração dos dois, e despedaçando a própria alma com os espinhos.


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Nosso Mundo Não é o Bastante

em quarta-feira, 12 de junho de 2013



     Atenção senhores passageiros com destino ao Mundo Fantástico da Imaginação: sentem-se confortavelmente diante do computador e apreciem a viagem!

     No último post eu falei sobre personagens de contos de fadas que foram transportados para o mundo real – na verdade uma cidade fictícia, chamada Storybrooke, ou seja, outro mundo fantástico, porém real do ponto de vista de personagens vindos de mundos ainda mais fantásticos.
     A ideia de mundos fictícios, e da própria literatura fantástica é algo que se utiliza desde tempos muito remotos.
     A maior parte das histórias que nós conhecemos como contos de fadas – na verdade, descendentes de histórias para adultos, compiladas e adaptadas para o público infantil – acontecem nestes mundos fantásticos. E como nasceram da tradição oral, fica realmente difícil apontar este ou aquele criador de tais mundos, mas apenas “coletores” de lendas e fábulas que as colocaram no papel e as deixaram de herança ao mundo.
     Exemplos disso são: Branca de Neve – cuja versão mais conhecida é a dos Irmãos Grimm, mas é sabido que eles apenas colheram o conto oral tradicional do povo alemão –, as lendas de Robin Hood e do Rei Arthur – estes, na verdade, objetos de discussão entre historiadores e curiosos que acreditam que os personagens possam realmente ter existido.
     O fato é que escritores costumam ter preferência por criar um mundo próprio para contar suas histórias. E quando nos conectamos com elas, por vezes, esses mundos se tornam quase tão reais na imaginação quanto o nosso mundo. Dos mais tradicionais aos menos conhecidos, esses mundos ganham vida nas páginas, de um modo que algumas vezes se tornam críveis.
     Pensando nisso, decidi listar alguns dos muitos lugares para onde a imaginação destes preciosos contadores de histórias já nos fizeram viajar. E a melhor parte é que para conhecer estes lugares não é necessário ter passaporte, nem pagar passagem, hospedagem ou taxa de embarque. Basta abrir um livro e deixar a imaginação fluir.
     Então, embarquem nesta aventura pelo Maravilhoso Mundo da Imaginação:

     Nossa viagem pode incluir alguns dos lugares presentes no mapa.


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Se a Rainha Má Te Der Guloseimas Feitas Com Maçã, Não Coma! Nem Deixe Seu Filho Comer...

em sábado, 1 de junho de 2013

É chegado o momento mais aguardado da série. Depois de termos conhecido as novas versões do passado dos personagens que fizeram parte da nossa infância, alguns meio inesperados, outros meio sombrios, e alguns até meio sem noção – o Grilo Falante e o Zangado agradecem a referência –, só estava faltando ela. Ela que é uma presença quase humana num dos mais clássicos contos de fadas. Ela que é tão importante quanto a protagonista da história. Ela, sem cuja presença o conto não teria sido nada de mais. Ela: a Maçã Vermelha Como Sangue.
Porque não dá para contar uma história com a Branca de Neve sem incluir a maçã envenenada.
Já tínhamos visto que Regina conservara a macieira em seu jardim em Storybrooke, e ela até já tinha oferecido algumas frutas à Emma, quando praticamente a convidou a se retirar da cidade. Mas ainda não tínhamos visto a cena icônica de Branca de Neve dando a mordida fatal na maçã oferecida pela Rainha Má.
E como Once Upon a Time se propôs a escrever uma nova versão dos contos de fadas, é claro que a participação da maçã também não seria exatamente idêntica à que conhecemos.

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