Once Upon a Time é uma série família! Essa segunda temporada provou isso de uma vez
por todas, estabelecendo laços familiares entre personagens que até o diabo –
leia-se Rumplestiltskin – duvida!
Apesar
do clichê, dá para dizer que o final da temporada passada foi meio inesperado.
Quer dizer, todo mundo imaginava que a Maldição seria quebrada; a surpresa
ficou por conta do meio que levou a esse fim. É super clichê dizer que a
Maldição foi quebrada com um beijo de amor verdadeiro – Encantada cansou de
repetir o mantra de que essas trocas de saliva são super hiper mega poderosas.
Mas, apesar de Emma ser a Salvadora, eu esperava que esse beijo de amor
verdadeiro fosse envolver, de algum modo, Branca de Neve ou o Príncipe
Encantado. Tipo Emma finalmente acreditando em sua origem, reunindo os pais e
convencendo-os de suas identidades pré-Maldição; então eles dariam aquele beijo e voilà! Mas quiseram os roteiristas que a cena fosse mil vezes mais
emocionante, provando que não existe amor mais verdadeiro do que aquele que une
mãe e filho – mesmo que essa mãe o tenha abandonado ao nascer.
E
é deste ponto que retomamos nesta segunda temporada. A Maldição acaba de ser
quebrada, Rumplestiltskin não perdeu tempo, e já convocou toda a magia de Tão,
Tão Distante para Storybrooke, e nossa aventura já começa com o circo pegando
fogo.
Peguem
suas pipocas e sigam-me os bons!