Minha história
com a Carina Rissi pode ser resumida como amor à primeira leitura. Confesso que
não tinha lhe dado a devida importância quando peguei Procura-se Um Marido pela primeira vez, e acho que passei por ele
tão rápido que nem sequer registrei exatamente o seu talento. Mas depois de ler
Perdida (duas vezes!), aquele livro
que o Aurélio precisa inventar palavras novas para definir o quanto é
sensacional, e que eu espero do fundo do coração que vire um filme mais bem
feito que as últimas adaptações sofríveis de sucessos literários que a
indústria cinematográfica tem nos imposto nos últimos anos (e, por indústria
cinematográfica, me refiro tanto à nacional quanto à Hollywood), e de me
deliciar ainda mais com a continuação, Encontrada,
decidi pegar de novo Procura-se Um Marido, e apreciá-lo com mais calma.
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