É interessante
observar que em todas as histórias o conceito de imortalidade resiste até a
linha dois da página um. Fulano é imortal, no entanto, há pelo menos uma forma
de matá-lo. Aparentemente, o ser humano não consegue admitir, embora deseje,
que a eternidade não tem fim, e que a palavra imortal significa que não se pode
morrer ou matar. Ou, se me permite usar de uma licença poética: a fantasia
simplesmente não consegue abandonar algumas bases de realidade.
Aqui eu cito
apenas seis dos inúmeros “imortais” da ficção: