2012 foi um ano estranho. Lançaram duas Brancas de Neve Made in
Paraguai, cuja intenção não ficou muito clara, a não ser que o objetivo seja
provocar risos e gozações em Redes Sociais. Sobre Branca de Neve e o Caçador talvez eu comente em outro momento,
apenas não entendi de quem foi a ideia de sugerir que Kristen Stewart possa ser
mais bonita que Charlize Theron... Pasmem: o filme não foi classificado como
comédia!
Na verdade, quem merece uma postagem é a comédia – esta sim,
classificada como tal – Espelho, Espelho
Meu. Eu confesso que não aprecio nenhuma versão do conto, exceto talvez Um Conto de Fadas de Terror, mas esta,
tenho que dar mão à palmatória, foi criativa.
No filme, Lily Collins – Sobrancelha, como eu a chamei – era a
princesa odiada pela Rainha Má Julia Roberts – segundo comentários, vestindo
pela primeira vez a própria pele no cinema. Dizem que fora das telas Julia é
uma megera impiedosa e mal-humorada, que destila arrogância e fúria sobre todos
aqueles que julga inferiores à Sua Majestade Ela Mesma.
Nesta versão, além da beleza, a Rainha deseja o Príncipe cujo
coração fora conquistado por Branca de Neve.
A história é a seguinte: