Desafio #16: Os Parentes Loucos de Cada Um...

em sábado, 28 de fevereiro de 2015



“Todas as famílias felizes se parecem. Cada família infeliz é infeliz à sua maneira”. E parafraseando Liev Tolstói: toda família normal tem sempre um maluco que renderia uma boa história!


Este livro não era um dos meus escolhidos para o Desafio Literário. Na verdade, quando comecei a ler, tinha certeza de que eu sequer escreveria uma resenha sobre ele. Sem preconceito; apenas que, depois de ter resenhado “Como Se Tornar o Pior Aluno da Escola” no ano passado, tinha pensado em evitar livros insanos na versão 2015 do #DLdoTigre.


Mas, desta vez, vou abrir uma exceção.


Embora eu tenha começado com uma citação de Anna Karenina, é óbvio que não estou resenhando um romance russo.

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Desafio #15: Um Thriller Nacional

em terça-feira, 24 de fevereiro de 2015


Nem sei explicar ao certo por qual caminho este livro chegou às minhas mãos. Estava dando uma espiada numa livraria virtual, apenas “apreciando o buquê”, quando vi uma capa sombria, com a foto de uma mulher aparentemente elegante, empunhando uma faca escondida às suas costas. Parei; decidi olhar com atenção. O título Arma de Vingança me deixou curiosa. Cliquei para ler a sinopse. O enredo enunciava a história de uma mulher machucada, sofrida, que decidiu levantar-se como uma deusa cruel e vingativa contra aqueles que tentaram destruí-la.

E para dizer a verdade, não foi o enredo, exatamente, o que despertou meu interesse, mas o nome da protagonista. Aquele nome, unido ao enredo de vingança e morte, me fizeram lembrar um conto que tinha lido tempos atrás na internet, e por um momento pensei se tratar da mesma história. Claro que bastou uma pequena pesquisa para rememorar o conto, para que eu percebesse que sequer haviam sido escritos pelo mesmo autor. A personagem do conto que me deixara fascinada há algum tempo também era uma espécie de arma letal: a morte, como às vezes se apresenta aos homens, sob a forma de uma bela e irresistível mulher. Em comum com a personagem do livro, as duas tinham apenas o nome.

Mas esta percepção não mudou em nada minha vontade de conhecer mais a fundo a história dessa “deusa vingativa”, concebida pelo autor paulista Danilo Barbosa.

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Beijou, Morreu!

em segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015



“Todos os homens matam o que amam:

alguns com um olhar amargo;

outros com uma palavra atraente;

o covarde, com um beijo”.

(Oscar Wilde)



Personagens azarados no âmbito amoroso não são nenhuma novidade na ficção (nem na vida real, tampouco). Eles existem desde que o mundo é mundo, e inúmeros autores já beberam dessa fonte através dos séculos. Mas recentemente eu tenho notado que surgiu um novo tipo de azar no amor; um azar bem específico, e particularmente cruel: o beijo mortal!


Vários personagens de filmes e séries de TV têm sido acometidos por esse mal. Eles estão quietinhos, na deles, daí aquela pessoa especial aparece, eles começam a se envolver, a se apaixonar, trocam uns beijos (e às vezes otras cositas más também), e pouco tempo depois o relacionamento acaba abruptamente. O motivo? O parceiro sofre um caso trágico de morte. Quase sempre uma morte violenta: é assassinado, amaldiçoado, devorado por um monstro mitológico bizarro, ou algo semelhante.


Eu sei, é um tema grotesco, mas alguém precisa falar disso. Então, hoje vamos abrir uma página dos arquivos sangrentos da ficção, e revelar quem são os personagens que mais vestiram trajes de viúvos por aí.


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