OK!

em segunda-feira, 16 de novembro de 2020

Li A Culpa é das Estrelas pela primeira vez quando ele ainda era o hype do momento. Na época eu era meio negligente com as minhas leituras e ainda não tinha desenvolvido realmente o hábito de publicar as resenhas de tudo o que eu lia – na verdade, até hoje sigo uma espécie de cronograma que não estabelece uma ordem clara sobre as resenhas que eu publico aqui no blog: algumas são de leituras muito recentes, e outras de leituras mais antigas. Se eu não fizer isso, o Admirável Mundo Inventado vira um blog só de resenhas, porque eu leio livros com muito mais frequência do que escrevo reviews de filmes e séries, por exemplo.

Cheguei a incluir uma referência ao John Green num dos diálogos da Chiara no meu romance Raptada, como o cara que simplifica assuntos complexos, para se ter uma ideia de como esse livro mexeu comigo.

Mas não seria justo escrever uma resenha para o blog sem ler o livro novamente, e reviver as emoções que ele evocava. Este ano, como de costume, gosto de incluir na minha lista de leitura algumas delicinhas da minha estante para reler – sabe aquela zona de conforto? Então... E um dos meus escolhidos para releitura este ano foi A Culpa é das Estrelas.


A CULPA É DAS ESTRELAS

Título Original: The Fault in Our Stars

Autor: John Green

Editora: Intrínseca

Páginas: 288

Gênero: Romance


Sinopse:

Hazel foi diagnosticada com câncer aos treze anos e agora, aos dezesseis, sobrevive graças a uma droga revolucionária que detém a metástase em seus pulmões. Ela sabe que sua doença é terminal e passa os dias vendo tevê e lendo Uma aflição imperial, livro cujo autor deixou muitas perguntas sem resposta. Essa era sua rotina até ela conhecer Augustus Waters, um jovem de dezessete anos que perdeu uma perna devido a um osteosarcoma, em um Grupo de Apoio a Crianças com Câncer. Como Hazel, Gus é inteligente, tem senso de humor e gosta de ironizar os clichês do mundo do câncer - a principal arma dos dois para enfrentar a doença que lentamente drena a vida das pessoas. Com a ajuda de uma instituição que se dedica a realizar o último desejo de crianças doentes, eles embarcam para Amsterdã para procurar Peter Van Houten, o autor de Uma aflição imperial, em busca das respostas que desejam.

Inspirador, corajoso, irreverente e brutal, A culpa é das estrelas é a obra mais ambiciosa e emocionante de John Green, sobre a alegria e a tragédia que é viver e amar.

EEEEE ❤


E de repente eu me lembrei do que havia me impressionado na primeira vez que eu li, quando eu mal terminara o segundo capítulo, e já tinha enchido uma página inteira de quotes no meu diário de leitura com citações do livro.


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