sábado, 28 de julho de 2018

Coisas Que Você Provavelmente Nunca Notou No Programa do Chaves

Que Bonita Sua Roupa
O elenco de Chespirito reciclou muito figurino ao longo dos oito anos dos programas Chaves e Chapolin. Reza a lenda que muitas das roupas usadas na série pertenciam aos próprios atores.
Por exemplo:
O vestido que a Bruxa do 71 usou no episódio do Chapolin A Casa Dada Não Se Contam os Fantasmas”, depois de lavado foi secar lá no varal da vila do Chaves em “Gente Sim, Animal Não”, o segundo episódio da saga do Madruguinha.


sábado, 21 de julho de 2018

Uma Rainha Não Tão Má Assim...

Depois de conhecer o passado da Fera – que na verdade não é um vilão, conforme a proposta da série de livros intitulada Disney Vilains, mas quem gostaria de ler sobre o Gaston? –, pelas mãos da talentosa Serena Valentino em AFera Em Mim, chegou a hora de conhecer o passado da minha vilã favorita dos contos de fadas em A Mais Bela de Todas – A História da Rainha Má.
Por que ela é minha vilã favorita? Não sei. Acho que de algum modo entendo – até certo ponto – essa mulher amargurada e solitária, que não tinha nada em que se apegar exceto sua beleza. Provavelmente grande parte dessa admiração seja culpa de Regina Mills, sua versão em Once Upon a Time – embora eu já simpatizasse com a vilã de outros carnavais. Pode ter algo a ver com a versão do Chapolin Colorado, ou vai ver eu precise mesmo procurar um psiquiatra... Seja lá como for, gosto da figura.
E nessa versão é possível redimi-la completamente de seus pecados, pois, acredite se quiser, essa Rainha sempre teve um bom coração; o que não prestava era aquele Espelho malacabado.

sábado, 14 de julho de 2018

A Estrela Mais Cobiçada do Reino Encantado

Este é um dos meus filmes favoritos – baseado num dos meus livros favoritos.
Pode-se dizer que Neil Gaiman é o Tim Burton da literatura, especialista em criar fábulas e histórias interessantes, recheadas com personagens estranhos e com um toque meio gótico.
Stardust – O Mistério da Estrela, conforme resenhei o livro em outra oportunidade, é uma espécie de conto de fadas, sem Bibit Bobit Bum, fadas-madrinhas ou príncipes encantados. Até tem príncipes, mas eles estão muito longe de transmitir algum encanto; quanto a fadas-madrinhas, é mais fácil você topar com uma bruxa lá do outro lado da Muralha, do que encontrar alguma alma caridosa com poderes mágicos. Exceto, talvez, um Unicórnio...

sábado, 7 de julho de 2018

Simples Assim

Por Talita Vasconcelos
Foi numa festa, sem gelo nem cuba-libre; e na vitrola também não tocava Whisky a Go-go. Na verdade, nem mesmo era uma vitrola, mas uma moderna pick-up, onde o DJ mixava clássicos do rock dos anos 1990. Ele estava sentado junto ao balcão, saboreando devagar o segundo scotch da noite, enquanto a observava na pista de dança. Ela não parecia notar os olhares que atraía. Estava à vontade, desenvolta, balançando o corpo numa cadência que parecia interagir diretamente com a corrente sanguínea daquele rapaz, que não desgrudava os olhos dela um instante sequer, deliciando-se com cada movimento do tecido vermelho deslizando sobre a pele dela conforme se movia, e sem perder nenhuma nuance daquela dança sinuosa que as luzes giratórias e coloridas da boate provocavam sobre ela.